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Perguntas Frequentes
Como se pega o herpes labial??
O herpes labial se transmite pelo contato direto com a lesão de uma pessoa infectada. Ele é causado pelo vírus Herpes simplex tipo 1 e provoca o aparecimento de vermelhidão, dor em “ferroadas”, coceira e formação de vesículas (bolhas), que são as lesões típicas do herpes.
Parasitoses – O que são??
Parasitose é a infeção que se desenvolve a partir da presença de um volume anormal de parasitas intestinais (que incluem diversos tipos de micro-organismos). A principal forma de contaminação é a via fecal-oral a partir da água ou alimentos contaminados.
A sua prevalência é variável consoante a zona geográfica e depende das condições sanitárias e climatéricas. São mais comuns na África subsaariana, seguida da Ásia e da América Latina.
Trata-se de um conjunto de doenças muito frequentes em todo o planeta. A Organização Mundial de Saúde estima em cerca de 3,5 mil milhões o número de pessoas afetadas por parasitoses, das quais 450 milhões são crianças.
Os parasitas mais habituais são os do grupo dos helmintas nemátodes, principalmente o Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e os Ancilostomas.
Existem poucos dados relativos à prevalência destas infeções em Portugal. Alguns estudos do final da década de 80 e início de 90 sugeriam uma diminuição do número de casos, relacionada com a melhoria das condições de higiene e sanitárias. Investigações mais recentes continuam a mostrar uma importante redução da sua prevalência. Com base nestes dados pode-se estimar que em Portugal a taxa de parasitismo intestinal é baixa, sendo devida principalmente a Giardia lamblia e alguns helmintas, dos quais o Trichuris trichiura parece ser o mais prevalente.
Pectus Excavatum – O que é?
O Pectus Excavatum (PE), também conhecido por peito escavado, é a deformidade torácica mais comum (1: 500), caracterizada por uma depressão na parede anterior do tórax, provocado pelo crescimento exagerado das cartilagens das costelas, que pode ser simétrica ou assimétrica (mais marcado de um lado do que do outro), pode ser ligeiro ou profundo.
Tem um carácter familiar, em que 37% dos indivíduos com PE têm um membro da família, do primeiro grau, com a deformação. É mais frequente no sexo masculino que no feminino (3:1) e corresponde a 90% de todas os defeitos congénitos da parede torácica.
Este afundamento pode estar presente no nascimento ou não se desenvolver até ao início da puberdade. Pode ser imperceptível ou mesmo muito ligeiro na infância, mas com o crescimento da criança, no período da adolescência, começa a verifica-se um afundamento mais acentuado do esterno, o que leva o Pectus Excavatum (PE) ser mais visível.
Muitas vezes os doentes estão assintomáticos, mas podem referir sintomas cardiovasculares, intolerância ao esforço, escoliose toraco-lombar ou, mais frequentemente, efeitos psicológicos. Em geral, estas pessoas têm uma capacidade pulmonar ligeiramente abaixo da média, mas com valores dentro do intervalo normal, não produzindo qualquer impacto sobre a sua função cardio respiratória, durante a sua atividade diária.
Esta situação provoca sobretudo a partir da adolescência, um desejo de esconder o defeito, condicionando de forma muito negativa o comportamento destes jovens, que se sentem diminuídos fisicamente evitando ao máximo mostrar o peito, refletindo-se sobretudo na praia onde andam sempre de t-shirt e inventam pretextos para não irem ao banho.
É uma deformidade que se pode manifestar nos primeiros anos de vida, mas que na maior parte dos casos aparece ou acentua-se muito, durante a adolescência, com o crescimento rápido
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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