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Perguntas Frequentes
Paramiloidose – O que é?
Esta doença resulta da deposição nos tecidos, sobretudo nos nervos, de uma substância fibrilar altamente insolúvel designada por amiloide. As fibras de amiloide são constituídas por subunidades de uma proteína do sangue que transporta hormonas da tiroide e vitamina A.
A polineuropatia amiloidótica familiar, vulgarmente conhecida como doença dos pezinhos, foi pela primeira vez descrita na população portuguesa na área da Póvoa do Varzim.
A doença manifesta-se inicialmente entre os 25 e 35 anos (podendo ocorrer depois dos 50 anos), nos membros inferiores, afetando a sensibilidade aos estímulos (por exemplo, térmicos) e a capacidade motora.
Trata-se de uma doença hereditária, crónica, progressiva e fatal, com evolução em 10 anos. Estima-se que em Portugal existam cerca de dois mil doentes com paramiloidose.
Vulvite – O que é?
A vulvite não é uma doença em si mesma mas uma inflamação das pregas cutâneas da vulva, que corresponde à região mais externa dos órgãos genitais femininos. Essa inflamação pode resultar de uma infeção, alergia ou lesão.
A vulva é especialmente suscetível a processos inflamatórios, dada a sua localização exterior, a sua humidade e temperatura. Este tipo de perturbação, tal como inúmeras outras afeções dermatológicas, apresenta um importante impacto funcional, estético e psicológico.
Em muitos casos, a causa é desconhecida. Embora o prurido, a dor e o desconforto durante as relações sexuais sejam os sintomas mais comuns, em caso de doença mais grave ou prolongada podem surgir complicações como disfunção sexual, distúrbios da micção ou mesmo malignização.
As mulheres de qualquer idade podem ser afetadas por uma vulvite. As raparigas mais jovens, antes da puberdade, ou na fase pós-menopáusica apresentam um risco mais elevado, dados os menores níveis de estrogénios que tornam os tecidos da região vulvar mais finos e secos. No entanto, são condições de um modo geral fáceis de abordar e tratar.
Morfina – O que é?
Foi criada em 1803, pelo farmacêutico alemão Friedrich Wilhelm Adam Serturner, e que lhe deu o nome em homenagem ao Deus grego do sono, Morfeu.
O seu uso foi mais difundido a partir de 1853, com a invenção da seringa. Actualmente esta substância existe em forma de pó, líquido, barra ou comprimidos, podendo ser consumida por via oral, fumada ou injectada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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