Consultas e Exames Popular em SC
Micheli Mariane Pereira Graciano – Sao Jose – SC
Endocrinologista no Centro – Docctor Med
Otorrino na Vila Mariana – Dr. Família

Psiquiatra Popular no Centro – Acesso Saúde Camboriú
Perguntas Frequentes
Qual a diferença entre bronquite e asma??
A bronquite é uma infecção nos brônquios, localizados nos pulmões. Os principais sintomas da bronquite são a tosse (com duração superior a 5 dias) e a expectoração. Já a asma é uma doença pulmonar crônica, caracterizada por tosse, chiado no peito e falta de ar.
Poliomielite – O que é?
É uma infeção causada pelo vírus da poliomielite, muito contagiosa e, por vezes, mortal.
O poliovírus transmite-se ao engolir substâncias contaminadas por fezes infetadas. A infeção estende-se do intestino ao corpo todo, mas o cérebro e a espinal medula são os mais gravemente afetados.
Tipicamente, os surtos de poliomielite surgiam durante os meses de verão e de outono em zonas de clima temperado. Nos países em vias de desenvolvimento, o vírus propaga-se através da água contaminada por fezes humanas e afeta sobretudo crianças com idade inferior a cinco anos.
É uma doença grave que pode causar paralisia irreversível num em 200 casos e, desses, 5% a 10% podem morrer na sequência da doença. Desde 1988, o número diminuiu em mais de 99%. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, em 2013 foram reportados apenas 406 casos. Em 2014, a poliomielite permanece endémica somente em três países: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
O esforço para a sua erradicação persiste porque, enquanto existir uma criança infetada esse risco permanece para milhões de outras em todo o mundo. Nos países industrializados, trata-se, felizmente, de uma infeção extremamente rara hoje em dia, graças aos extensos programas de vacinação.
Doença de Ménière – Sintomas?
Os sintomas são muito variados, sendo diferentes antes, durante e após cada surto. Estes podem ser precedidos por uma aura que permite ao paciente preparar-se o melhor possível antes de ocorrer a crise. Durante este período podem ocorrer alterações do equilíbrio, tonturas, cefaleias, aumento da pressão nos ouvidos, perda de audição ou zumbidos, sensibilidade aos sons ou mal-estar.
Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.
No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.
Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.
Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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