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Perguntas Frequentes


Reconstrução mamária – Objetivos?

Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.

 Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.

 Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.

De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.

A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.

 No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num “ todo”, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.


Doença bipolar – O que é?

A Perturbação Bipolar (PB), anteriormente denominada psicose maníaco-depressiva, é uma patologia psiquiátrica crónica que se caracteriza por variações acentuadas do humor. Tipicamente, manifesta-se por períodos de elevação do humor e aumento da energia e da atividade (mania ou hipomania) alternando com fases de depressão e diminuição da energia e da atividade.

Qualquer dos dois tipos pode predominar numa mesma pessoa sendo a sua frequência bastante variável.

Estes episódios podem ser graves, moderados ou leves e apresentam um impacto importante nas sensações, emoções, ideias e comportamento da pessoa afetada, com perda significativa de qualidade de vida e de autonomia. As flutuações de humor, de energia e de níveis de atividade interferem com todas as tarefas quotidianas.

A doença bipolar é diferente das normais flutuações nas emoções e humor que ocorrem ao longo do tempo. Nesta enfermidade os sintomas são mais graves, prejudicam o relacionamento, o desempenho escolar e no trabalho e podem conduzir ao suicídio. Apesar de tudo, pode ser tratada e é compatível com uma vida longa e produtiva.

Com frequência, inicia-se na adolescência ou na fase de adulto jovem. Metade dos casos manifesta-se pela primeira vez antes dos 25 anos de idade. Contudo, pode começar mais cedo ou em fases mais tardias da vida.

Estima-se que cerca de 2% da população sofra desta doença, numa percentagem idêntica em ambos os géneros, atingindo os 4% a 12% se incluídas outras doenças do espectro bipolar. Enquanto que doença bipolar do Tipo I afeta homens e mulheres de forma semelhante, a do Tipo II é mais comum em mulheres. Alguns elementos disponíveis relativos à realidade nacional estimam que existam cerca de 200 mil casos de doença bipolar em Portugal.


Hiperglicemia – Sintomas?

As suas manifestações mais comuns são micções frequentes, sede, fome constante, dores de cabeça, dificuldade de concentração, visão enevoada, fadiga, prurido e perda de peso.

Se a hiperglicemia não for corrigida, tendem a ocorrer infeções cutâneas e vaginais, dificuldade na cicatrização de feridas, perda de sensibilidade nas extremidades por lesão dos nervos, disfunção erétil, alterações digestivas e renais.

Nos casos mais graves, pode dar-se um coma diabético (cetoacidose). Neste quadro, uma vez que o organismo não possui insulina suficiente para converter a glucose em energia, vai recorrer à gordura como fonte alternativa. Durante esse processo formam-se cetonas em excesso que condicionam um quadro clínico de náuseas, vómitos, dificuldade respiratória, hálito adocicado e boca seca. Esta situação pode ser fatal e requer tratamento urgente.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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