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Perguntas Frequentes
Litíase renal (pedras nos rins) – O que é?
Refere-se à presença de pedras nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.
Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.
A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.
Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.
A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.
Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.
Luxação do Ombro – O que é?
A luxação do ombro é uma lesão que ocorre com a saída da cabeça do úmero da sua posição anatómica na articulação. O ombro é a articulação mais móvel do corpo, o que a torna a mais suscetível a luxação. A ocorrência de um primeiro episódio de luxação aumenta o risco de novos episódios de luxação – Luxação Recidivante do Ombro/Instabilidade do Ombro.
Pelas suas características, a articulação ombro é aquela que mais frequentemente se desloca. De facto, embora seja muito móvel é também muito instável e mantida na sua posição por um conjunto de estruturas ligamentares e musculares.
A deslocação anterior é a mais comum e corresponde a cerca de 98% dos casos. De facto, a luxação anterior do ombro é a mais frequente nos serviços de urgência hospitalares.
Pode ocorrer também luxação posterior, sendo as variantes superior e intra-torácica mais raras e complicadas.
Um dos mecanismos mais comuns é a queda. A luxação do ombro é mais comum nos homens entre os 20-30 anos e nas mulheres por volta dos 60-80 anos.
Existe uma possibilidade de nova luxação de cerca de 50%.
As luxações do ombro são mais comuns no adolescentes do que nas crianças porque nestas as placas de crescimento são mais frágeis e tendem a partir antes que ocorra luxação.
No adulto mais idoso, os ligamentos que suportam a articulação estão mais fracos facilitando a ocorrência de luxação.
Entre os 18-25 anos, as atividades desportivas são a principal causa de luxação do ombro. Nos idosos, as quedas são o principal fator envolvido.
Quem não pode doar sangue??
Existem situações que impedem a doação de sangue temporariamente, e aquelas que tem mesmo contraindicação absoluta. Os critérios foram determinados pelo Ministério da saúde, e são devidamente revisados quando necessário.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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