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Perguntas Frequentes
Epilepsia – O que é?
É uma doença neurológica que envolve o sistema nervoso. Fala-se em epilepsia quando ocorrem, pelo menos, dois episódios de convulsões não relacionados com a abstinência alcoólica, hipoglicémia, problemas cardíacos ou outros. Em alguns casos, basta uma convulsão para se fazer o diagnóstico da epilepsia, desde que exista um risco elevado de ocorrência de mais.
As convulsões resultam de uma alteração da atividade elétrica do cérebro e podem resultar de um trauma, de uma tendência familiar ou não terem causa identificável. Essa atividade ou descarga tem um início imprevisível e é, em geral, de curta duração (segundos a minutos, raramente ultrapassando os 15 minutos) mantendo-se o funcionamento cerebral normal entre crises. Estas têm tendência a repetir-se ao longo do tempo, sendo a frequência variável entre doentes.
A epilepsia afeta diversas funções mentais e físicas e é uma condição muito comum, ocorrendo em cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Nos Estados Unidos, é a quarta doença neurológica mais habitual, ultrapassada apenas pela enxaqueca, pelo acidente vascular cerebral e pela doença de Alzheimer. Em Portugal, estima-se que atinja quatro a sete mil habitantes. Contudo, o número de indivíduos que, não sendo epiléticos, pode ter uma crise convulsiva durante a vida é de cerca de uma em cada 20.
É mais comum em pessoas muito novas ou mais idosas, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora o tratamento permita a muitos doentes viverem com esta patologia, para outros as convulsões não são controláveis afetando a qualidade de vida em todos os seus aspetos.
Sou homem, tenho 19 anos e 1,64m. Tem como eu crescer 1cm??
Precisa procurar um médico especialista em crescimento, geralmente uma sub-especialidade de um endocrinologista.
Doenças de pigmentação – O que é?
A cor da pele, do cabelo e da íris é determinada por um pigmento, a melanina, que é produzido pelos melanócitos. Estas doenças resultam de alterações ao nível deste pigmento. Estes dependem de fatores raciais, da exposição à luz solar, que aumenta a sua produção como mecanismo de proteção contra a radiação ultravioleta, e de fatores hormonais.
A hipopigmentação, que corresponde a uma quantidade reduzida de pigmento, limita-se em regra a pequenas áreas e tende a resultar de um processo inflamatório prévio. Mais raramente, pode representar uma doença hereditária.
Pelo contrário, o aumento da quantidade de melanina (hiperpigmentação) pode ser uma resposta a alterações hormonais, como as que ocorrem na doença de Addison, durante a gravidez ou com o uso de contracetivos orais. A pele pode também escurecer em doenças como a hemocromatose ou a hemossiderose, ou como resposta a diversos medicamentos que se aplicam sobre a pele, se ingerem ou se injetam.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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