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Psicologia Atendimento On Line em Tamboré – Barueri – SP Luciene Martins

Perguntas Frequentes
Alopécia Cicatricial – Sintomas?
As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.
Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa. Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme.
Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal. O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos clindamicina, eritromicina e sistémicos minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.
Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.
O que é endometrioma??
O endometrioma é um cisto que acomete principalmente o ovário, preenchido por sangue escuro envelhecido e tecido endometrial (camada mais interna do útero). Trata-se de uma lesão decorrente de endometriose profunda nos ovários.
Orbitopatia tiroideia – O que é?
A Orbitopatia Tiroideia, ou Orbitopatia de Graves, manifesta-se no contexto de uma doença auto-imune que se desenvolve contra a glândula tiroideia (habitualmente associada a um estado de hipertiroidismo), mas também contra os tecidos em redor do olho, sobretudo músculos e gordura. Na maioria dos casos as manifestações são leves e melhoram espontaneamente ao longo de vários meses. Nalguns doentes, contudo, as manifestações podem ser graves, com risco de perda irreversível da visão.
O tabagismo está diretamente relacionado à gravidade da doença, sendo fundamental a sua cessação. A evolução da doença é bifásica, e após um período inflamatório inicial (que pode durar entre alguns meses até 2 anos), a doença entra numa fase de estabilidade, onde podem permanecer sequelas como exoftalmia (olho salientes), retração de pálpebras (que conferem uma expressão de espanto), estrabismo (desvio do globo ocular da sua posição normal) ou bolsas de gordura nas pálpebras superiores e/ou inferiores. Após estabilização da função tiroideia e resolução da inflamação estas alterações podem ser corrigidas cirurgicamente.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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