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Perguntas Frequentes


Perturbações alimentares – O que são??

As perturbações alimentares correspondem a um conjunto de distúrbios que têm como denominador comum uma preocupação exagerada com o peso corporal, que gera comportamentos alimentares anómalos, com prejuízo para a saúde. Envolvem emoções, atitudes e comportamentos excessivos em tudo o que se refere ao peso e à comida. São, por isso, perturbações de natureza emocional e física que podem colocar a vida em risco.

Existem diversos tipos de perturbações alimentares mas os três tipos fundamentais são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica.

Na anorexia nervosa, existe uma distorção da imagem corporal na qual o paciente se vê com excesso de peso mesmo quando já se encontra num estado muito avançado de magreza. Estes doentes recusam-se a comer, realizam exercício físico de forma compulsiva e vão perdendo peso em grandes quantidades, colocando a sua vida em risco;
Na bulimia nervosa, os pacientes ingerem grandes quantidades de comida e depois eliminam as calorias ingeridas através de laxantes, clisteres, diuréticos, pelo vómito e pelo exercício físico. Todos estes comportamentos são realizados em segredo e existe um forte sentimento de culpa e de vergonha após o ato de ingestão de alimentos. No entanto, ele repete-se porque permite aos pacientes aliviar toda a tensão e a carga emocional negativa que sentem quando o estômago está de novo vazio;
No transtorno da compulsão alimentar periódica, do mesmo modo que na bulimia, existem períodos de ingestão descontrolada de alimentos, mas, neste caso, os pacientes não eliminam o excesso de calorias.

 

Ocorrem mais frequentemente no género feminino, representando 90% dos casos. A sua prevalência é baixa, variando de 0,5% a 4,2%. Mesmo assim, são consideradas como uma das perturbações mais comuns entre mulheres jovens. Contudo, o género masculino é igualmente vulnerável. Cerca 25% dos casos de anorexia na fase da pré-adolescência ocorrem em rapazes.

O conhecimento exato da prevalência é difícil porque os pacientes tendem a esconder o seu comportamento, afastando-se do convívio social e negando a sua existência, mesmo quando confrontados com a situação.


Artrose – O que é?

A artrose é uma das múltiplas doenças reumáticas e é, de longe, a mais comum. É uma patologia de natureza degenerativa que envolve toda a articulação.

A palavra osteoartrose significa degenerescência da articulação. A osteoartrose, vulgarmente chamada artrose, é uma doença que atinge, fundamentalmente, a cartilagem articular, que é um tecido conjuntivo elástico que se encontra nas extremidades dos ossos que se articulam entre si.

A cartilagem articular é nutrida pelo líquido articular ou líquido sinovial, assim designado por ser produzido pela sinovial, uma membrana rica em vasos que forra o interior das articulações. Este líquido contribui para lubrificar a articulação, facilitando os seus movimentos, e permitindo que nas articulações saudáveis as cartilagens deslizem umas sobre as outras sem atrito, isto é, sem desgaste.

Na artrose, as células (condrocitos) vão morrendo e produzem menor quantidade de proteoglicanos e de colagénio. Em consequência disto, a cartilagem articular ulcera e o osso que está por debaixo da cartilagem reage, espessando-se e dando origem a excrescências ósseas chamadas osteofitos. Estes são conhecidos pelo nome de «bicos de papagaio», porque alguns deles, nas radiografias, dão imagens que lembram o bico deste animal.

Nesse processo degenerativo ocorrem frequentemente fenómenos de inflamação articular, que causam dor e aumento de volume da articulação. Daí se utilizar também a designação de “artrite” para estes quadros clínicos.

A artrose não é sinónimo de envelhecimento articular (há idosos sem artroses e adultos jovens com esta doença), embora seja mais frequente nos indivíduos mais avançados na idade que, naturalmente, tiveram mais anos para irem desgastando as articulações.

A artrose é a patologia mais frequente e continuará a aumentar, dada a sua associação ao envelhecimento. Em Portugal existem cerca de meio milhão de pacientes com artrose e com dores, embora, de facto, este número esteja próximo de um milhão, visto muitos terem osteoartrose e não apresentarem queixas. Na realidade, acima dos 60 anos, 90% dos indivíduos têm artrose.

A doença é rara antes dos 40 anos mas, a partir daí, torna-se cada vez mais frequente. A associação com a idade é muito evidente, em grande parte porque se acumulam os riscos que provocam o problema e porque as articulações mais idosas têm mais dificuldade em adaptarem-se e regenerarem-se relativamente às mais jovens.

A osteoartrose é uma causa muito importante de invalidez nos idosos e uma das mais frequentes na incapacidade definitiva e reforma antecipada. A doença afeta os dois géneros igualmente, embora depois dos 50 anos haja um ligeiro predomínio nas mulheres.

É uma patologia que surge em todos os climas e em todas as raças. O ambiente não é causa de artrose, embora o frio e a humidade agravem as queixas destes pacientes, e o clima quente alivie as dores.

Há articulações em que é mais comum surgir a artrose: os joelhos, as mãos, as ancas, a coluna vertebral e os pés. Nas mãos, são as articulações dos dedos e, no punho, na base do polegar as mais comuns. Na coluna vertebral é a região cervical e lombar. Nos pés é a base do primeiro dedo, que quando está deformado é muitas vezes chamado de “joanete”.

Em Portugal, as articulações mais frequentemente envolvidas são a coluna vertebral, em particular os segmentos cervical e lombar, os joelhos, as articulações das mãos e a da base do dedo grande do pé. Contrariamente, as dos punhos e as dos tornozelos são raramente atingidas por artrose.


Vertigens – O que são??

As vertigens não são uma doença mas sim um sintoma que pode ocorrer em diversas patologias. A palavra vertigem provém do latim vertere que significa girar ou movimento giratório. A vertigem define-se como uma distorção do movimento do corpo no espaço. Para percebermos o que provoca a vertigem devemos entender todo o mecanismo envolvido na manutenção do equilíbrio.

Existem vários sistemas que participam na orientação do nosso corpo: o visual, o vestibular (o ouvido interno) e o propioceptivo (estes recetores estão localizados nos músculos, tendões, articulações e pele). A vertigem ocorre quando existe uma anomalia num destes sistemas e pode também resultar de algum problema a nível do cérebro, responsável pela análise e integração das informações do movimento e posição da cabeça e do corpo. Esta situação pode afetar qualquer idade e está normalmente acompanhada por outros sintomas, como as náuseas, vómitos, dores de cabeça, palidez, aumento do batimento cardíaco e perda de consciência.

Correspondem a uma ilusão de movimento, com sensação de deslocação dos objetos circundantes em relação ao indivíduo ou vice-versa. Mais frequentemente são rotatórias (o meio ambiente parece andar à volta do paciente), mas também se podem manifestar como uma sensação de deslizamento para um dos lados ou para cima e para baixo.

É necessário distinguir vertigens de tonturas: as tonturas são uma designação genérica que engloba todas as situações onde ocorre um distúrbio das relações do indivíduo com o espaço, devendo as vertigens ser consideradas uma forma particular de tonturas. Esta distinção nem sempre é fácil, sobretudo nos quadros de grande ansiedade ou quando as tonturas ocorrem num contexto de uma doença psiquiátrica.

De um modo geral, as vertigens resultam de uma lesão a nível do ouvido interno, nos seus recetores periféricos, nas vias que conduzem as informações recolhidas ou a nível dos centros do sistema nervoso central que processam essa informação.

As perturbações da visão e de um tipo especial de sensibilidade (propriocetiva) existente na pele, ossos, músculos e articulações de todo o corpo podem também provocar tonturas cuja distinção das vertigens pode ser muito difícil.

As vertigens integram-se num conjunto mais vasto de perturbações, ditas vestibulares, que são muito comuns. Por exemplo, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 35% da população com idade superior a 40 anos tenha tido pelo menos um episódio de doença vestibular.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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