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Perguntas Frequentes
Dor no peito: o que pode ser e o que fazer? Como saber se é Infarto??
A dor no peito preocupa a todos, pelo medo de ser um sinal de infarto no coração (infarto agudo do miocárdio). E embora essa não seja a causa mais comum de dor torácica, é uma das causas que mais oferece risco de vida, por isso deve mesmo ser sempre investigada.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Hipoglicemia – Sintomas?
Quando ocorre uma queda nos valores de açúcar no sangue o organismo reage libertando adrenalina a partir das glândulas suprarrenais. Esta hormona estimula o açúcar contido nas reservas do organismo e, em simultâneo, causa sintomas semelhantes aos de um ataque de ansiedade: transpiração, nervosismo, tremores, desfalecimento, palpitações e, por vezes, fome.
Se a hipoglicemia for grave, o fornecimento de glicose ao cérebro reduz-se e aparecem sintomas como vertigens, confusão, esgotamento, fraqueza, dores de cabeça, um comportamento inadequado que pode ser confundido com um estado de embriaguez, incapacidade de concentração, perturbações da visão, convulsões e coma. A hipoglicemia prolongada pode lesar o cérebro de forma irreversível.
Tanto os sintomas de ansiedade como a alteração fisiológica cerebral podem ter um início lento ou repentino que progride em poucos minutos, desde um mal-estar moderado até uma confusão grave ou mesmo pânico.
Num doente com um tumor pancreático secretor de insulina, é mais provável que os sinais apareçam nas primeiras horas da manhã, quando está em jejum.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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