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Perguntas Frequentes
Menopausa – Doenças e Tratamentos?
A menopausa é o momento na vida da mulher em que cessa a função cíclica dos ovários e a menstruação. A menopausa começa no final da última menstruação. No entanto, esse facto só é comprovado mais tarde, quando não há fluxo menstrual durante, pelo menos, 12 meses.
Artrose – O que é?
A artrose é uma das múltiplas doenças reumáticas e é, de longe, a mais comum. É uma patologia de natureza degenerativa que envolve toda a articulação.
A palavra osteoartrose significa degenerescência da articulação. A osteoartrose, vulgarmente chamada artrose, é uma doença que atinge, fundamentalmente, a cartilagem articular, que é um tecido conjuntivo elástico que se encontra nas extremidades dos ossos que se articulam entre si.
A cartilagem articular é nutrida pelo líquido articular ou líquido sinovial, assim designado por ser produzido pela sinovial, uma membrana rica em vasos que forra o interior das articulações. Este líquido contribui para lubrificar a articulação, facilitando os seus movimentos, e permitindo que nas articulações saudáveis as cartilagens deslizem umas sobre as outras sem atrito, isto é, sem desgaste.
Na artrose, as células (condrocitos) vão morrendo e produzem menor quantidade de proteoglicanos e de colagénio. Em consequência disto, a cartilagem articular ulcera e o osso que está por debaixo da cartilagem reage, espessando-se e dando origem a excrescências ósseas chamadas osteofitos. Estes são conhecidos pelo nome de «bicos de papagaio», porque alguns deles, nas radiografias, dão imagens que lembram o bico deste animal.
Nesse processo degenerativo ocorrem frequentemente fenómenos de inflamação articular, que causam dor e aumento de volume da articulação. Daí se utilizar também a designação de artrite para estes quadros clínicos.
A artrose não é sinónimo de envelhecimento articular (há idosos sem artroses e adultos jovens com esta doença), embora seja mais frequente nos indivíduos mais avançados na idade que, naturalmente, tiveram mais anos para irem desgastando as articulações.
A artrose é a patologia mais frequente e continuará a aumentar, dada a sua associação ao envelhecimento. Em Portugal existem cerca de meio milhão de pacientes com artrose e com dores, embora, de facto, este número esteja próximo de um milhão, visto muitos terem osteoartrose e não apresentarem queixas. Na realidade, acima dos 60 anos, 90% dos indivíduos têm artrose.
A doença é rara antes dos 40 anos mas, a partir daí, torna-se cada vez mais frequente. A associação com a idade é muito evidente, em grande parte porque se acumulam os riscos que provocam o problema e porque as articulações mais idosas têm mais dificuldade em adaptarem-se e regenerarem-se relativamente às mais jovens.
A osteoartrose é uma causa muito importante de invalidez nos idosos e uma das mais frequentes na incapacidade definitiva e reforma antecipada. A doença afeta os dois géneros igualmente, embora depois dos 50 anos haja um ligeiro predomínio nas mulheres.
É uma patologia que surge em todos os climas e em todas as raças. O ambiente não é causa de artrose, embora o frio e a humidade agravem as queixas destes pacientes, e o clima quente alivie as dores.
Há articulações em que é mais comum surgir a artrose: os joelhos, as mãos, as ancas, a coluna vertebral e os pés. Nas mãos, são as articulações dos dedos e, no punho, na base do polegar as mais comuns. Na coluna vertebral é a região cervical e lombar. Nos pés é a base do primeiro dedo, que quando está deformado é muitas vezes chamado de joanete.
Em Portugal, as articulações mais frequentemente envolvidas são a coluna vertebral, em particular os segmentos cervical e lombar, os joelhos, as articulações das mãos e a da base do dedo grande do pé. Contrariamente, as dos punhos e as dos tornozelos são raramente atingidas por artrose.
Insuficiência cardíaca – Sintomas?
Muitos dos seus sintomas não são mais do que uma tentativa do organismo compensar a crescente incapacidade do coração fazer chegar o sangue a todo o corpo. Esta compensação passa por um aumento da força e da contração do músculo cardíaco e do seu próprio ritmo, que pode gerar palpitações; ou por uma maior retenção de sal e água a nível dos rins de modo a aumentar o volume de sangue circulante, o que pode causar inchaços em vários locais do corpo, consoante a posição e a ação da gravidade (de pé, o líquido acumula-se nos membros inferiores; na posição deitada, localiza-se nas costas ou no abdómen). Este aumento de líquidos implica um maior número de micções durante a noite. Ocorre ainda um aumento da espessura do músculo cardíaco (hipertrofia) que visa compensar a menor capacidade contráctil desse músculo.
Embora estes mecanismos possam, numa fase inicial, compensar a perda de função do músculo cardíaco, eles tendem a introduzir um esforço adicional e, como tal, contribuem para uma maior deterioração da sua função. A insuficiência cardíaca deve ser prontamente diagnosticada e tratada, de modo a evitar o desenvolvimento destes mecanismos e de todas as suas consequências.
Na insuficiência cardíaca já instalada, um dos principais sintomas é o cansaço, que ocorre após esforços cada vez menores ou mesmo em repouso. Pode também haver perda de apetite, tosse ou aumento de volume do abdómen.
A acumulação de fluidos nos pulmões pode gerar edema pulmonar, com dificuldade respiratória e falta de ar, obrigando os doentes a dormir com a cabeceira elevada ou mesmo sentados.
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