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Perguntas Frequentes
Fibrose pulmonar – Sintomas?
Uma vez que a fibrose pulmonar interfere com a elasticidade do tecido pulmonar e com as trocas gasosas, os sintomas mais comuns são a tosse e a dificuldade respiratória, com inspirações e expirações mais curtas e rápidas. Estes indícios podem ser muito ligeiros e quase impercetíveis de início mas vão-se agravando à medida que a fibrose se desenvolve. Assim, a dificuldade respiratória apenas é evidente após um esforço físico mas vai passando a surgir mesmo após atividades muito simples como tomar banho, vestir-se ou comer.
A tosse costuma ser seca e crónica, causando desconforto torácico. A má oxigenação do sangue e dos tecidos associa-se a extremidades frias e arroxeadas, podendo surgir alterações ao nível das unhas. Ocorre ainda diminuição do apetite e perda de peso. Noutros casos, os pacientes referem dores musculares e articulares.
Vitamina B2 – O que é?
O nome oficialmente reconhecido para a vitamina B2 é riboflavina.
Riboflavina é uma das vitaminas com mais ampla distribuição, mas há muito poucas fontes ricas. A levedura e o fígado têm as concentrações mais elevadas, mas as fontes de dieta mais comuns são o leite e os seus derivados, a carne, os ovos e os vegetais de folhas verdes. Os grãos dos cereais, embora fontes pobres em riboflavina, são importantes para aqueles que dependem dos cereais como componente principal da dieta alimentar. Os cereais fortificados os produtos de panificação fornecem grandes quantidades. As fontes animais de riboflavina são melhor absorvidas que as fontes vegetais. No leite de vaca, ovelha e cabra, pelo menos 90 por cento da riboflavina está na forma livre; na maioria das outras fontes, surge ligado a proteínas.
Surdez Infantil – O que é?
Um número significativo de crianças tem problemas de audição, de diferentes graus e tipos, sendo normalmente no seio da família ou na escola que a situação é suspeitada. A perda auditiva infantil é muitas vezes um problema transitório e de fácil resolução, com tratamento médico e/ou com uma pequena cirurgia. No entanto, pode-se estar sempre perante uma situação de maior gravidade como a surdez neurosensorial de carácter definitivo, que requer um programa de apoio de ensino especial e uma atuação, tão precoce quanto possível, ao nível da reabilitação cognitiva.
Relativamente à surdez infantil podemos distinguir logo à partida dois grupos distintos: formas congénitas e formas adquiridas.
O termo surdez congénita implica que a perda auditiva esteja presente ao nascimento. Pode incluir formas hereditárias ou formas de surdez devido a outros fatores presentes in útero (pré-natal) ou na altura do nascimento.
As formas hereditárias parecem estar envolvidas em mais de 50% dos casos de surdez congénita. A transmissão genética pode ser autossómica dominante (quando um dos progenitores, geralmente com surdez, carrega o gene dominante e o transmite para a criança em 50% das vezes), autossómica recessiva (onde ambos os pais não manifestam qualquer surdez, transmitem um gene recessivo, sendo essa probabilidade de transmissão de 25%) e ligada ao X (na qual a mãe carrega um gene recessivo no cromossoma sexual X e o transmite para os descendentes, manifestando-se apenas nos descendentes do sexo masculino).
A surdez adquirida é a surdez que surge após o nascimento, em qualquer altura da vida, resultando de diversas situações clínicas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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