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Perguntas Frequentes


Dislexia – O que é?

A dislexia corresponde a uma perturbação de aprendizagem caracterizada por um desempenho na leitura substancialmente abaixo daquilo que seria de esperar, no que se refere a exatidão, velocidade ou compreensão, em função da idade cronológica, do QI (quociente de inteligência) e do nível de escolaridade.

Trata-se, no fundo, de uma incapacidade específica de aprendizagem, que se caracteriza por dificuldades na correção e/ou fluência na leitura de palavras.

Este problema mantém-se ao longo da vida e não corresponde a um atraso maturativo transitório nem a problemas de visão. É uma perturbação neurológica que necessita de uma intervenção precoce e especializada.

A existência de erros de inversão, ou seja, ver as letras ao contrário, resulta de erros de origem fonológica (confusão entre consoantes com o mesmo ponto de articulação, uma surda e outra sonora, como o “d” e o “b”) e não de origem visual.

A dislexia é talvez a causa mais frequente de baixo rendimento e insucesso escolar e, na maioria dos casos, não é identificada, nem corretamente tratada. É também provavelmente a perturbação mais frequente entre a população escolar, sendo referida uma prevalência entre 5 a 17,5%.

Alguns estudos em Portugal sugerem uma percentagem de 5,4% de crianças com dislexia, valor que se enquadra nos intervalos de prevalência recentemente divulgados noutros países.

Inicialmente, era referida uma maior prevalência no sexo masculino, mas nos últimos anos passou a ser referida uma distribuição igual em ambos os sexos.


Qual é o tratamento para amebíase??

O tratamento para amebíase é feito com uso de medicamentos anti-parasitários. O objetivo do tratamento é eliminar a invasão dos parasitas e acabar com o transporte intestinal dos mesmos. Pelo alto risco de tornar-se uma doença invasiva, a amebíase deve ser tratada mesmo na ausência de sintomas.


Aplicação de plasma rico em fatores de crescimento – Aplicações?

Uma vez que estas proteínas regulam os mecanismos acima referidos, a sua utilização está indicada em processos patológicos em que seja necessário estimular o processo de cicatrização, proliferação e regeneração celulares, e controlar o processo inflamatório. Podem assim ser aplicados em situações como:

roturas musculares e músculo-tendinosas
roturas ligamentares;
patologia articular com episódios repetitivos de inflamação;
patologia articular com defeitos cartilagíneos e osteocartilagíneos (lesões recentes e crónicas-artrose);
atrasos de consolidação ou não consolidação de fraturas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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