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Perguntas Frequentes
Sonambulismo – Sintomas?
Frequentemente os sonâmbulos sentam-se e olham como se estivessem acordados mas estão, de facto, a dormir. Podem levantar-se e caminhar ou desenvolver atividades mais complexas, como deslocar móveis, ir à casa de banho, vestirem-se ou despirem-se. Os episódios podem durar breves segundos ou minutos ou serem mais prolongados. Na maioria dos casos não duram mais do que dez minutos.
Se não for perturbado volta a adormecer, o que pode acontecer na sua cama ou noutro local. Alguns dos sinais que caracterizam esta doença são um comportamento confuso ou desorientado ao acordar, um olhar vazio, o abrir dos olhos durante o sono, a ausência de memória do que aconteceu ao acordar, um comportamento agressivo quando o episódio é interrompido por terceiros, ou falar durante o sono com um discurso incoerente.
Qual a diferença entre HPB e câncer??
A diferença entre HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e câncer é que a HPB é um aumento de tamanho benigno (não-canceroso) da próstata, enquanto que o câncer de próstata é um tumor maligno que pode se espalhar para outros órgãos.
Insónia – O que é?
É definida como uma experiência subjetiva de sono inadequado ou de qualidade limitada, apesar de existir uma oportunidade e condições adequadas para dormir, com prejuízo para o funcionamento social, ocupacional e de outras atividades diurnas.
Pode ainda ser definida como uma dificuldade em iniciar o sono (insónia inicial), dificuldade em mantê-lo (insónia intermédia), acordar muito cedo (insónia terminal) ou, embora com menor frequência, por uma queixa de sono não restaurador ou de má qualidade.
Quanto à duração, pode ser aguda (duração inferior a quatro semanas) ou crónica (duração superior a quatro semanas) com os sintomas a ocorrer pelo menos em três noites por semana.
O sono preenche aproximadamente um terço da vida e é fundamental para a recuperação física e psíquica do indivíduo. Vários estudos apontam para uma diminuição do seu tempo médio, da ordem de hora e meia, relativamente ao início do século passado. Por outro lado, nos países europeus o aumento dos gastos com os medicamentos para dormir é uma realidade e constitui uma preocupação crescente. As perturbações do sono constituem, portanto, um problema de saúde pública que requer uma intervenção quer a nível individual, quer num âmbito mais vasto.
Em Portugal, de acordo com os resultados obtidos em alguns estudos, 28,1% da população com mais 18 anos sofre de sintomas de insónia, pelo menos três noites por semana (nas pessoas com mais de 65 anos, as queixas de insónias chegam aos 50%), com repercussões negativas na saúde e na qualidade de vida. É o distúrbio do sono mais frequente no adulto e associa-se a importantes consequências, como o aumento da mortalidade causada por doenças cardiovasculares, distúrbios psiquiátricos, diabetes, acidentes e absentismo laboral. Cerca 69% dos doentes de uma consulta de Clínica Geral apresentam insónia e, apesar de afetar milhões de pessoas em todo o mundo, continua a ser sub-diagnosticada, razão pela qual muitos pacientes não recebem o tratamento adequado. Existem variações do sono ao longo da vida que são normais, mas a insónia nunca é normal. A insónia pode ser uma doença em si mesma, um sintoma de outra doença ou consequência de má higiene de sono e de vida. Por isso, deve ser corretamente avaliada e tratada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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