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Perguntas Frequentes
Fígado gordo – O que é?
Também conhecido como esteatose hepática, significa acumulação de gordura nas células do fígado.
O fígado é o segundo maior órgão do corpo e desempenha inúmeras funções, tanto na digestão e utilização dos nutrientes, como na remoção de substâncias prejudiciais, além de uma boa regulação da coagulação.
O fígado gordo é uma doença frequente que, em Portugal, afeta cerca de 15% dos adultos, o que indica a ocorrência de, aproximadamente, um milhão e 200 mil casos, dos quais 200 a 300 mil com as formas mais graves da doença, podendo progredir para cirrose hepática. Em termos globais, atinge cerca de 20% a 30% da população independentemente da idade, género ou etnia. Há uma incidência maior em homens, sobretudo em idades mais avançadas, e também nas mulheres pós-menopáusicas. Pode atingir cerca de 3% das crianças (com idades próximas aos quatro anos) e 20% a 50% das crianças obesas.
Esta acumulação de gordura no fígado resulta da sua ingestão em excesso, ao ponto do organismo não a conseguir processar. Fala-se em fígado gordo quando a gordura corresponde a 5% a 10% da massa do fígado.
Pode ser uma situação simples, que não causa lesão do fígado, ou pode evoluir para inflamação do tecido deste órgão, como acontece com a cirrose.
Ácido Pantoténico – O que é?
O ácido pantoténico pertence ao grupo das vitaminas do complexo B.
O ácido pantoténico tem distribuição alargada nos alimentos e é particularmente abundante na levedura e nas carnes de órgãos (fígado, rins, coração e cérebro), mas os ovos, leite, vegetais, legumes e cereais de grão inteiro são provavelmente as fontes mais comuns. Os sintomas de deficiência incluem fadiga, dores de cabeça, perturbações de sono, náusea, dores abdominais, vómitos e flatulência.
Degenerescência Macular da Idade – O que é?
A Degenerescência Macular da Idade (DMI) é uma doença degenerativa da área central da retina, a mácula, permanecendo a retina periférica sem alterações.É considerada uma das principais causas de perda irreversível da visão nos países desenvolvidos, atingindo cerca de 10 a 13% das pessoas com mais de 65 anos.
Existem dois tipos de DMI:
DMI atrófica ou não exsudativa: é a forma mais comum, correspondendo a cerca de 85% dos casos, e a redução da visão ocorre gradualmente ao longo dos anos e é provocada pela atrofia progressiva da retina macular.
DMI exsudativa: é menos comum mas está associada a uma progressão mais rápida e pior prognóstico. Nesta ocorre a formação de uma membrana vascular devido ao crescimento anómalo de novos vasos.
De salientar que as formas não exsudativas se podem converter em exsudativas e que é muito frequente que se um olho apresenta esta doença, o outro olho também a desenvolva.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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