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Perguntas Frequentes
Psoríase – Sintomas?
As suas manifestações podem ser ligeiras, moderadas ou graves, dependendo da extensão de pele afetada. As formas ligeiras correspondem a um compromisso inferior a 3%, as moderadas entre 3% a 10% e as graves são aquelas em que mais de 10% da pele se encontra afetada.
Felizmente, a forma ligeira é a mais comum (80% dos casos). Contudo, mesmo esta pode apresentar um impacto muito negativo na qualidade de vida, sobretudo quando surge nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés.
Os sintomas desta doença dependem do seu tipo e da sua localização. Como regra, um paciente apresenta apenas um tipo de psoríase de cada vez. A de placas é a mais frequente, correspondendo a cerca de 80% do total, e causa prurido e, quando coçada, as placas tornam-se mais espessas. Já as unhas ficam frágeis e quebradiças.
Existem outros tipos como: a gutata (pequenas manchas vermelhas individualizadas); a inversa (ocorre sobretudo nas pregas de pele); a pustular (formação de bolhas com pus rodeadas por pele avermelhada); e a eritrodérmica (inflamação mais intensa da pele, assemelhando-se a uma queimadura; atinge grandes extensões de pele e acompanha-se de prurido intenso, dor e aceleração do ritmo cardíaco), exigindo observação médica urgente.
Fraturas nas crianças – O que é?
Várias vezes, após uma fratura, os pais assustados perguntam: os ossos do nosso filho estão bem? A queda foi tão pequena Num estudo efetuado na Suécia concluiu-se que a probabilidade de uma criança (até aos 16 anos) sofrer uma fratura era de 42% para os rapazes e de 27% para as raparigas. Por estes números percebe-se que as fraturas são relativamente comuns nas crianças, mas porque é que isso acontece?
Os ossos das crianças têm uma acividade metabólica acelerada devido ao processo de crescimento. Crescem em comprimento, devido às cartilagens de crescimento nas extremidades dos ossos longos, e crescem em largura devido ao periósteo que cobre os ossos na sua extensão.
Os ossos longos são tubulares para poderem absorver, durante uma queda, as forças deformantes, sem se fraturarem. Os ossos das crianças são imaturos e como tal mais flexíveis podendo absorver impactos com mais facilidade. Mas, nos primeiros anos de vida, são pouco resistentes aos movimentos de torção e por isso não é infrequente uma criança que começou a andar fazer uma pequena fratura do membro inferior só porque o pé ficou preso no chão ou porque a coxa ficou presa na grade da cama.
As crianças também fazem fraturas similares às dos adultos, como as articulares ou as fraturas das diáfises (extremidade do osso), tudo dependendo do mecanismo da fratura. Mas estão sujeitas a outro tipo de fraturas relacionadas com as diferenças anatómicas da criança (deformidade plástica, por compressão, em ramo verde, epifisária ou da cartilagem de crescimento).
Doença de Kawasaki – Sintomas?
O diagnóstico da doença de Kawasaki é clínico, ou seja, é feito baseado em sintomas e sinais que os doentes apresentam.
Tem de coexistir febre alta, diária, difícil de ceder ao antipirético, durante mais de 5 dias e, pelo menos 4, dos seguintes sintomas:
Erupção cutânea, rosada, maculo papular, mais comum entre o peito e as pernas e na zona genital e das virilhas. É comum existir descamação da pele das mãos e dos pés na 2ª semana de doença
Vermelhidão e inchaço do dorso das mãos e planta dos pés.
Olhos vermelhos sem exsudado
Gânglio cervical, no pescoço, com mais de 1,5 cm.
Inflamação da boca e lábios.
Língua vermelha.
Pode haver referencia a outros sintomas, denominados sintomas minor, que geralmente surgem mais tarde, como:
Dor nas articulações.
Dores abdominais.
Problemas gastrointestinais, como diarreia e vómitos.
Irritabilidade
A doença de Kawasaki pode provocar problemas cardíacos, como miocardite e aneurismas coronários, sobretudo se não for iniciado tratamento até ao 10 dia de doença.
Como o diagnóstico é clínico, é fundamental que o médico suspeite da doença, uma vez que o tratamento atempado evita as complicações cardíacas. A incidência destas complicações quando o doente não é não tratado é de 20 a 30%, enquanto que se for realizado tratamento serão de 3 a 5%.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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