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Perguntas Frequentes


Luxação do Ombro – Sintomas?

As luxações podem ocorrer por quedas, traumatismos do ombro ou lesões desportivas, e estão associadas a dor, perda da mobilidade do braço e a deformidade na região do ombro.

Após a correção da luxação o doente pode ter sintomas de instabilidade: sensação de luxação eminente (apreensão) ou outros episódios de luxação mesmo com pequenos movimentos ou traumatismos do ombro.

Os doentes com luxação do ombro referem dor intensa e uma limitação dos movimentos no braço afetado.

A forma arredondada do ombro adquire um formato mais quadrangular.

Uma das complicações da luxação do ombro é a possibilidade de recaída.

A luxação do ombro pode ainda associar-se a fraturas, a lesão do nervo axilar ou radial que pode requerer cirurgia e a lesões vasculares que podem comprometer a circulação do braço. 

A presença de adormecimento em algumas regiões do ombro, braço ou mão devem fazer suspeitar de compromisso de um nervo.


Hiperidrose – Sintomas?

Manifesta-se habitualmente nas palmas das mãos, axilas, plantas dos pés e face (por vezes associada a rubor intenso), em conjunto ou com predomínio acentuado de uma região em particular. Quando a incidência se verifica nas palmas das mãos e axilas, altera a forma como estes doentes se relacionam com o “mundo exterior”. Com efeito, estas pessoas têm dificuldade no contacto social, evitam escrever porque molham o papel, evitam cumprimentos, pegar em objetos, trabalhar no computador, conduzir porque têm medo de que o volante fique escorregadio. Mancham frequentemente a roupa (aparecimento de auréola a nível axilar), molham as meias que permanecem húmidas ao longo do dia, e não gostam de usar sandálias ou sapatos abertos porque são visíveis as manchas de suor. Todo este quadro, que se agrava com o calor, com o stress e cessa durante o sono, pode causar transtornos psicológicos graves, uma vez que há uma tendência para o isolamento social e para esconder o problema.


Gota – O que é?

É uma doença causada por uma resposta inflamatória a cristais de monourato de sódio, que ocorre em pessoas com níveis elevados de ácido úrico. Existem formas agudas e crónicas. As formas agudas surgem como crises súbitas e autolimitadas de artrite (tumefacção, rubor, dor e calor de uma articulação). Enquanto as formas crónicas resultam na deposição de agregados de cristais dentro e em torno das articulações, com progressiva destruição articular.

Para além das destas manifestações, a gota apresenta sintomas renais (cálculos e insuficiência renal) e metabólicas (hipertensão arterial, elevação dos triglicéridos).

Os doentes são frequentemente obesos, com elevados consumos de álcool e com resistência à insulina. É uma enfermidade muito dolorosa e incapacitante. É mais frequente no género masculino e tem início habitualmente entre os 40 e os 60 anos, podendo estar associada a um histórico familiar. No género feminino a incidência da gota é maior na meia-idade, sobretudo em mulheres a fazer tratamento com diuréticos e/ou com ingestão excessiva de álcool. Em ambos os sexos, a obesidade, a hipertensão arterial, a hipertrigliceridémia e a insuficiência renal aumentam o risco de aparecimento desta patologia. Raramente afeta as crianças. O aparecimento desta doença nos jovens está muitas vezes associada a alterações genéticas.

A prevalência atual da gota é de cerca de 14 casos por mil nos homens e de seis por mil nas mulheres. Em Portugal estima-se uma prevalência de 1,6%.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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