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Perguntas Frequentes


Hiperglicemia – Sintomas?

As suas manifestações mais comuns são micções frequentes, sede, fome constante, dores de cabeça, dificuldade de concentração, visão enevoada, fadiga, prurido e perda de peso.

Se a hiperglicemia não for corrigida, tendem a ocorrer infeções cutâneas e vaginais, dificuldade na cicatrização de feridas, perda de sensibilidade nas extremidades por lesão dos nervos, disfunção erétil, alterações digestivas e renais.

Nos casos mais graves, pode dar-se um coma diabético (cetoacidose). Neste quadro, uma vez que o organismo não possui insulina suficiente para converter a glucose em energia, vai recorrer à gordura como fonte alternativa. Durante esse processo formam-se cetonas em excesso que condicionam um quadro clínico de náuseas, vómitos, dificuldade respiratória, hálito adocicado e boca seca. Esta situação pode ser fatal e requer tratamento urgente.


Pneumotoráx – O que é?

O pneumotórax consiste na presença de ar na cavidade pleural, ar entre o pulmão e a parede do tórax.

Os pulmões permanecem expandidos e encostados, mas não colados, à parede do tórax, havendo um espaço virtual entre o pulmão e a parede.

A entrada de ar provoca um aumento da pressão, o que induz ao colapso do pulmão, originando o pneumotórax.


Espondilolistese – O que é?

A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.

Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.

 

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: 

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II:  O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:

IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);

Tipo III:  Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.

 

Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral: 

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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