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Perguntas Frequentes


Doença bipolar – Sintomas?

Os períodos de mania caracterizam-se por humor eufórico ou irritável, aumento da autoestima, diminuição da necessidade de dormir, aceleração do pensamento e/ou do discurso, intensificação da energia e maior envolvimento em atividades aprazíveis (gastos excessivos, desinibição sexual…), que são suficientemente graves para provocar uma degradação social e no trabalho. Em alguns casos podem ocorrer sintomas psicóticos, como alucinações ou ideias delirantes.

A hipomania exibe critérios similares, mas em menor número, intensidade e, por vezes, de menor duração, não existindo indícios psicóticos nem deterioração social e laboral.

Os episódios mistos exigem a existência de sintomas depressivos e maníacos simultaneamente.

O primeiro episódio da doença ocorre tipicamente na 2.ª ou 3.ª décadas de vida, podendo contudo manifestar-se em qualquer idade.


Asma – O que é?

A asma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios que se inicia, habitualmente, na infância, mas que pode surgir em qualquer idade. Os doentes com asma, se estiverem controlados, podem fazer as suas atividades quer profissionais quer desportivas, sem qualquer limitação. O tratamento adequado é fundamental para uma melhoria da qualidade de vida.

É uma doença muito frequente nas crianças e caracteriza-se por um processo inflamatório crónico nas vias aéreas, que as torna mais reativas. Perante determinados estímulos, os brônquios ficam obstruídos e surgem os sintomas da doença, habitualmente episódios de tosse seca persistente, dificuldade em respirar ou sensação de aperto no peito.

Afeta cerca de um milhão de portugueses (Inquérito Nacional de Prevalência da Asma), sendo uma patologia que, na maioria dos casos, não se pode prevenir. No entanto, é possível controlá-la em mais de 90% das ocorrências. Para tal, há medidas farmacológicas e não farmacológicas que possibilitam aos asmáticos uma boa qualidade de vida e bem-estar.

Sabe-se, pelo Inquérito Nacional sobre o Controlo da Asma em Portugal, que apenas 57% dos indivíduos têm a sua doença controlada, ou seja, cerca de 300 mil ainda carecem de intervenção.


Doenças de pigmentação – Tipos?

As mais comuns são o albinismo, o vitiligo, os melasmas e as alterações causadas por lesões. Embora a maioria seja benigna e o diagnóstico simples é essencial excluir o melanoma e os seus precursores e identificar as lesões que sejam manifestações de outras situações clínicas.

 

Albinismo

É uma enfermidade pouco frequente e hereditária em que não se forma melanina. Na Europa, estima-se que um indivíduo em cada 10 mil seja afetado por albinismo, e cerca de 2% são portadores do gene que determina a patologia sem sofrerem alterações. As pessoas com albinismo podem ter o cabelo branco, a pele pálida e os olhos rosados. Apresentam, com frequência, visão anormal e movimentos oculares involuntários. Devido ao facto de a melanina proteger a pele da ação do sol, estes indivíduos são muito propensos às queimaduras solares e, consequentemente, aos cancros da pele. Por isso, é essencial evitar a exposição direta à luz solar, usando óculos de sol e aplicando um filtro solar com um fator de proteção alto nas partes descobertas da pele. Não existe cura para o albinismo.

 

Vitiligo

A perda de melanócitos produz manchas lisas e brancas na pele. Em Portugal, afeta cerca de 1% da população. A incidência em homens e mulheres é idêntica.

Em 25% a 50% dos casos, existe histórico familiar. Em algumas pessoas surgem somente uma ou duas manchas bem delimitadas; noutras, as manchas são mais extensas. As alterações são mais visíveis nos doentes de pigmentação escura. Do mesmo modo que para o albinismo, a pele não pigmentada é extremamente sensível às queimaduras solares. Aquela que é atingida por vitiligo também produz pelos brancos, porque os folículos pilosos perdem os melanócitos. Esta patologia pode surgir depois de um trauma físico e pode associar-se à doença de Addison, à diabetes, à anemia perniciosa e às doenças da tiroide. Esta enfermidade pode ter um importante impacto psicológico, devido ao seu efeito na imagem e na auto-estima.

Não se conhece cura para o vitiligo. As áreas pequenas podem ser camufladas com diversas tintas que não manchem a roupa e cujos efeitos durem vários dias. Por vezes, o tratamento com fármacos fotossensíveis combinados com raios ultravioleta A é eficaz; porém, a terapêutica requer tempo e deve ser mantida indefinidamente. Os filtros solares e os protetores contra a exposição solar são essenciais para evitar queimaduras. 

 

Perda de pigmento depois de uma lesão cutânea

A pele pode perder o seu pigmento depois de se recuperar de certas doenças  e infeções cutâneas como as vesículas, as úlceras ou as queimaduras. Neste caso não é tão branca como no vitiligo e, ao longo do tempo, pode voltar à sua pigmentação normal. Os cosméticos podem camuflar este tipo de mancha.

 

Melasma

Surge habitualmente no rosto (testa, maçãs do rosto, fontes ou queixo) sob a forma de placas hiperpigmentadas de cor castanha escura, muitas vezes bem delimitadas, de ambos os lados da cara, de forma simétrica. O melasma aparece sobretudo nas mulheres (90% dos casos), em particular durante a gravidez, embora também possa surgir durante a toma de contraceptivos orais. O escurecimento, em geral, desaparece pouco depois do parto ou da suspensão desses anticoncecionais. As pessoas com melasma devem usar filtros solares sobre as placas escuras e preservar-se da exposição ao sol para evitar que a doença agrave.

 

Manchas café-com-leite

Estas manchas apresentam uma coloração castanha clara e medem entre um a 20 centímetros. Tendem a estar presentes desde o nascimento ou surgem nos primeiros meses de vida. Correspondem a um aumento da concentração de melanina nos melanócitos e podem aarecer em qualquer parte do corpo, sobretudo no tronco. Atingem cerca de 10% a 30% da população. Não causam sintomas e só requerem tratamento por razões cosméticas, que podem ser realizadas por laser ou por cirurgia. Quando aparecem mais de seis manchas com um diâmetro superior a cinco milímetros antes da puberdade ou superior a 15 milímetros depois da puberdade devem ser investigadas outras doenças como a esclerose tuberosa, neurofibromatose, síndrome de Albright ou anemia de Fanconi.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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