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Perguntas Frequentes
Instabilidade crónica do tornozelo – O que é?
O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.
A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.
Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.
A instabilidade crónica afeta muitos atletas.
Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.
Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.
Dermatite – O que é?
A dermatite é um termo genérico que engloba qualquer condição médica em que ocorra inflamação da pele. Existem múltiplas formas desta doença, sendo as mais comuns a dermatite seborreica e a dermatite atópica (eczema).
Embora não seja grave, pode provocar intenso desconforto e, como tal, deve ser corretamente diagnosticada e tratada. Por exemplo, a dermatite de contacto é a doença profissional mais frequente, embora não a mais grave, e obriga a grandes perdas de dias de trabalho ou mesmo a mudanças de profissão.
A dermatite é uma doença muito comum e, relativamente às formas alérgicas, estima-se que, em Portugal, cerca de 10% das crianças apresentem queixas compatíveis com dermatite.
No caso da atópica ou alérgica, além das manifestações cutâneas, o doente ou os familiares apresentam em cerca de 80% dos casos asma e/ou rinite alérgica, o que acentua a importância e o impacto deste tipo de doenças.
Esteatose hepática tem cura? Qual o tratamento??
A esteatose hepática pode ser revertida com o tratamento e mudanças no estilo de vida. Não existe tratamento específico. O alvo deve ser o tratamento dos fatores de risco: obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia (problema de colesterol), psoríase e uso de medicações, como corticoides, estrogênio, amiodarona, antirretrovirais, diltiazen e tamoxifeno.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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