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Perguntas Frequentes


Tiamina – O que é?

O mesmo que vitamina B1. É importante para que o organismo possa assimilar com eficiência os hidratos de carbono ou açúcares.

A carência da Vitaminas B1 ocasiona cãibras, depressão, náuseas, falta de apetite, dores de cabeça, enxaquecas, fadiga e exaustão muscular, entre outros.


Lombalgia – Sintomas?

A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade.   Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.

Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis. 

Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.

No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.


Espondilartrite – O que é?

É o nome dado a uma família de doenças inflamatórias reumáticas que causam artrite. A forma mais comum é a espondilite anquilosante, que afeta sobretudo a coluna. Este grupo de patologias engloba a artrite reativa, a artrite da psoríase e as artrites associadas a doenças inflamatórias do intestino (colite ulcerosa e doença de Crohn).

Afetam cerca de 0,6% a 1,9% da população e a espondilite anquilosante ocorre entre 0,1% a 1,4% das pessoas. Em Portugal a prevalência é desconhecida. Contudo, alguns dados sugerem que 2,5 a 3 milhões de portugueses sofrem de doença reumática, dos quais 60 mil apresentam espondilartrites.

A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crónica que atinge principalmente homens jovens, por volta dos 20 anos, incidindo nas articulações sacroilíacas, na coluna vertebral e nas articulações periféricas. A região mais afetada tende a ser o sacro e a região ilíaca e nalguns casos pode evoluir progressivamente para ossificação e anquilose, na qual as vértebras se fundem entre si.

Todas estas patologias têm um impacto importante na qualidade de vida e na incapacidade para o trabalho. Na população com mais de 50 anos de idade, as doenças reumáticas correspondem a cerca de metade das enfermidades crónicas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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