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Neurologista Popular em Varzea de Baixo – Clínica Médica Vida Nova Saúde
Fonoaudiólogo Popular no Parque das Nações – MedConsulta
Perguntas Frequentes
Síndrome metabólica – Sintomas?
Obesidade central, visceral, abdominal superior a 94 centímetros para os homens, e superior a 80 centímetros para as mulheres
Níveis de glicemia em jejum de 100mg/dl ou superior
Pressão arterial de 130/85 mm/Hg ou superior
Níveis de triglicéridos no sangue de 150mg/dl ou superior
Níveis de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) de 40mg/dl ou menos para homens e de 50mg/dl ou menos para mulheres
Septicemia tem cura? Qual o tratamento??
O tratamento da sepse deve iniciar o mais rapidamente possível. Quanto maior e mais difusa for a sepse, menor é a resposta ao tratamento e maior as chances de óbito. Além da gravidade da infecção, outro fator importante no prognóstico é a capacidade do paciente em combater contra a infecção.
Incontinência urinária – Sintomas?
No caso da mulher, a bexiga e o seu orifício de saída são controlados por um grupo de músculos, chamados músculos do pavimento pélvico, os quais contribuem para manter a bexiga encerrada. A incontinência urinária da mulher pode acontecer se estes músculos ficarem debilitados e perderem flexibilidade. Atividades tão banais como espirrar podem causar perda de urina.
No caso do homem, a incontinência urinária mais comum manifesta-se por gotejamento contínuo. A causa mais frequente é o aumento do tamanho da próstata que impede a passagem de urina, durante a micção. Como consequência, a bexiga nunca se esvazia completamente. Numa fase pós cirurgia à próstata, a bexiga pode ficar debilitada, contudo, normalmente volta a recuperar passados alguns meses. A obesidade também pode provocar perdas involuntárias de urina, dado que aumenta a pressão nos músculos pélvicos e abdominais.
No caso das crianças, não existe uma consonância sobre a definição, prevalência e severidade da incontinência urinária. Quando o desenvolvimento do sistema nervoso é normal, as crianças deixam de ser incontinentes por volta dos três anos. molhar a cama não tem de significar um problema de saúde. Estima-se que aproximadamente 5% das crianças de cinco anos urinam na cama, sendo mais frequente em rapazes. As suas causas são as infeções urinárias de repetição ou malformações do trato urogenital. Excetuando casos como a incontinência urinária de etiologia neurológica, que requer uma abordagem específica, muitas das suas manifestações revertem espontaneamente.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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