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Perguntas Frequentes
Cárie dentária – Sintomas?
O processo é geralmente lento e o início é marcado pelo aparecimento de uma mancha branca na superfície do esmalte que progride formando uma pequena cavidade. Através desta, as bactérias rapidamente atingem a dentina (menos dura que o esmalte) que é facilmente dissolvida pelos ácidos produzidos pelas bactérias. Durante as fases iniciais (cavidades pequenas) não são detetados sintomas significativos. Nas fases mais avançadas (cavidades mais profundas) surge desconforto com aumento de sensibilidade e mau hálito ou dor na presença de diferentes tipos de estímulos (quente, frio ou doce) ou mesmo o aparecimento de uma dor espontânea muito intensa, que significa que a cárie atingiu a dentina, originando sintomas cada vez piores à medida que vai ficando mais profunda.
Glaucoma – O que é?
Dependendo dos tipos, os mecanismos são diferentes. De um modo geral, o que se passa no glaucoma é uma perturbação da dinâmica dos fluidos intraoculares que determina a sua acumulação, com consequente aumento da pressão sobre as delicadas células nervosas que são a base da visão, determinando a sua morte e eventual cegueira. Para além deste efeito existem outros mecanismos de natureza vascular também associados ao glaucoma, por vezes mesmo com pressões intraoculares normais. Daí que seja importante uma avaliação regular, mesmo na ausência de queixas.
É uma das principais causas de cegueira nos adultos no mundo ocidental. Estima-se que uma em cada sete indivíduos cegos seja vítima desta doença. Quase todas as pessoas apresentam visão normal durante uma parte das suas vidas, já que raramente o glaucoma se manifesta antes dos 35 anos. A perda de visão ocorre geralmente aos 40, 50 ou 60 anos e já não pode ser recuperada. Por esse motivo, o diagnóstico precoce é a chave para a prevenção desta patologia. De acordo com a Direção-Geral da Saúde, em Portugal, cerca de 200 mil pessoas apresentam hipertensão intraocular e destas um terço sofre de glaucoma. Cerca de seis mil podem evoluir para cegueira irreversível e/ou degradação acentuada do campo visual.
Luxação Acromioclavicular – O que é?
Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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