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Perguntas Frequentes
Tenho uma amígdala maior que a outra: isso é normal??
Estes são sintomas de uma pessoa que sofre de amidalite crônica (amídalas grandes, geralmente uma maior que a outra; vários episódios de inflamação na garganta e produção de secreção dura e com mal cheiro das amídalas). Um adulto para se livrar destes problemas de garganta só tem duas coisas para fazer: cirurgia (retira as amídalas e elas não incomodam mais) ou homeopatia (em alguns casos consegue um bom controle).
Lombalgia – Sintomas?
A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade. Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.
Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis.
Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.
No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.
Fratura do colo do fémur – O que é?
As fraturas do colo do fémur ocorrem entre a cabeça do fémur e a região pertrocantérica (entre o pequeno e o grande trocânter).
Correspondem a 50% das fraturas proximais do fémur; ocorrem nos homens, em média, aos 72 anos e nas mulheres, aos 77 anos.
Vários estudos confirmam o aumento exponencial da incidência das fraturas proximais do fémur com o avanço da idade, sendo este aumento acentuado a partir dos 65 anos e para ambos os sexos.
Tipologia de fraturas:
Trauma de baixa energia – mais frequente em idosos – queda com impacto no grande trocânter
Trauma de alta energia – doentes jovens e idosos – queda de altura e acidentes de viação
Stress cíclico – mais frequentes em atletas, recrutas militares e bailarinas
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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