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Perguntas Frequentes
Cárie dentária – Sintomas?
O processo é geralmente lento e o início é marcado pelo aparecimento de uma mancha branca na superfície do esmalte que progride formando uma pequena cavidade. Através desta, as bactérias rapidamente atingem a dentina (menos dura que o esmalte) que é facilmente dissolvida pelos ácidos produzidos pelas bactérias. Durante as fases iniciais (cavidades pequenas) não são detetados sintomas significativos. Nas fases mais avançadas (cavidades mais profundas) surge desconforto com aumento de sensibilidade e mau hálito ou dor na presença de diferentes tipos de estímulos (quente, frio ou doce) ou mesmo o aparecimento de uma dor espontânea muito intensa, que significa que a cárie atingiu a dentina, originando sintomas cada vez piores à medida que vai ficando mais profunda.
Herpes genital – O que é?
O herpes genital é uma doença de transmissão sexual que afeta a zona genital e que é causada pelo vírus Herpes simplex.
Existem dois tipos de vírus Herpes simplex (VHS-1 e VHS-2). O VHS-2 costuma transmitir-se por via sexual e o VHS-1 em geral infeta a região oral, nasal ou, mais raramente, os olhos. Ambos os tipos podem atingir os órgãos genitais e a pele que rodeia o reto ou as mãos (especialmente os leitos das unhas) e podem ser transmitidos a outras partes do corpo.
A prevalência de infeção pelo VHS-1 é de 60% a 80% na população mundial, o que pode significar que existe um vasto reservatório deste vírus. Esta incidência depende da idade, sendo superior a 40% aos 15 anos e de 60% a 90% nos adultos. Nos países desenvolvidos, ela é de 20% aos cinco anos e de 40% a 60% entre os 20 e os 40 anos. A tendência atual é a incidência de VHS-1 superar a de VHS-2.
O herpes genital é mais comum nas mulheres do que nos homens porque a transmissão do vírus é mais fácil do homem para a mulher do que no sentido contrário.
Tumores da órbita – O que é?
Os tumores da órbita correspondem a lesões anómalas, que podem ser benignas ou malignas, localizadas no espaço em redor do globo ocular, que aloja também o nervo óptico, os músculos, a glândula lacrimal e gordura. A sua identificação precoce é fundamental para um diagnóstico e tratamento atempados.
Tipos
Um tumor orbitário não é necessariamente uma lesão maligna. A maioria dos casos são benignos, crescem de forma lenta e podem passar despercebidos durante vários anos.
Em crianças são mais comuns os quistos dermoides e hemangiomas infantis, lesões benignas que resultam de alterações precoces do desenvolvimento. Embora os tumores malignos sejam raros nesta faixa etária a observação de um olho mais saliente e/ou tumefação das pálpebras deve suscitar uma investigação imediata.
Em adultos alguns sinais podem indiciar o crescimento de uma massa anómala a nível orbitário, e deverão ser prontamente investigados: a observação de olho mais saliente, estrabismo de início recente, queda súbita da pálpebra superior, que podem ou não ser acompanhados de perda de visão. Não sendo especificas de um diagnóstico em particular estas manifestações podem ocorrer no contexto de outras doenças como orbitopatia tiroideia, inflamações primárias inespecíficas ou secundárias a doenças sistémicas, entre outras. Um exame oftalmológico minucioso, complementado quando necessário com outros exames complementares, permitirá o diagnóstico diferencial entre lesões não neoplásicas ou neoplásicas, e dentro destas entre lesões benignas e malignas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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