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Perguntas Frequentes


Transtorno desintegrativo da infância é grave??

O transtorno desintegrativo da infância (TDI), também conhecido como síndrome de Heller, é uma doença grave, rara, de causa desconhecida, que provoca perda das habilidades já adquiridas nas áreas da linguagem, interação social e capacidades motoras.


Lesões da Fibrocartilagem Triangular – O que é?

O punho é uma articulação especial, dada a sua flexibilidade e força. Ela permite, em simultâneo, movimentos muito amplos e suficientemente estáveis de modo a tornar possível manipular objetos delicados ou muito pesados.

As articulações, ossos, tendões e ligamentos que compõem o punho dependem das cartilagens para proteger essas estruturas, assim impedindo a ocorrência de lesões graves.

Se essa cartilagem estiver danificada por uma queda, torção inadequada, atividade repetida ou por uma artrite, todo o punho e mão pode ser afetados.

Se o problema não for diagnosticado e prontamente tratado pode causar desconforto crónico ou mesmo incapacidade.

Os problemas nas cartilagens do punho ocorrem, de um modo geral, após uma queda em que a pessoa se tenta proteger colocando violentamente as mãos no chão. Quando a cartilagem sofre um estiramento e rompe, ocorre inflamação, inchaço, dor intensa e limitação dos movimentos da mão.

Uma das lesões mais comuns é a da fibrocartilagem triangular.

Lesões da Fibrocartilagem Triangular

O termo “complexo fibrocartilagem triangular” descreve a relação anatómica e funcional próxima entre as estruturas cubitais do punho. A instabilidade da articulação entre o rádio e o cúbito é a lesão mais debilitante observada neste complexo.

Trata-se de uma estrutura constituída por cartilagens e ligamentos e tem como função a estabilização dos ossos do punho, o amortecimento de impactos e permite a realização de movimentos suaves.


Reconstrução mamária – Objetivos?

Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.

 Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.

 Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.

De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.

A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.

 No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num “ todo”, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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