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Perguntas Frequentes
Cólica biliar – Sintomas?
A maior parte das pessoas, cerca de 80%, não apresenta queixas. Ao contrário do que se pensa, não podem ser atribuídos à litíase biliar as más-digestões, as gorduras, a azia, o aumento do gás intestinal, os enjoos, os vómitos ou as dores de cabeça. O sintoma principal é a dor ou cólica na zona do estômago ou debaixo das costelas à direita, podendo estender-se para o lado esquerdo, para as costas, para o peito ou restante abdómen. Esta dor começa de repente, por vezes durante a noite, dura minutos ou horas. Por vezes são acompanhadas de enjoos, vómitos, suores e palidez. O mal-estar deve-se ao entupimento do canal cístico ou da via biliar por um cálculo.
Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode ainda surgir febre e icterícia (olhos amarelos) e, em geral, obriga a internamento hospitalar.
A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de carcinoma é raro.
Dislexia – Causas?
Até há pouco tempo pensava-se que a dislexia era uma perturbação comportamental que primariamente afetava a leitura. Atualmente, sabe-se que a dislexia é uma perturbação parcialmente herdada, com manifestações clínicas complexas, incluindo défices na leitura, no processamento fonológico, na memória de trabalho, na capacidade de nomeação rápida, na coordenação sensoriomotora, na automatização e no processamento sensorial precoce.
Para lá da hereditariedade, existem diversas teorias que tentam explicar a dislexia com base em alterações do sistema neurológico cerebral. Essas alterações não interferem com outras funções cerebrais e estas crianças têm uma inteligência normal ou mesmo acima do normal.
A dislexia associa-se a outras perturbações como a hiperatividade, perturbação da coordenação motora, do comportamento, do humor e diminuição da autoestima.
Infeção respiratória – O que é?
Ocorre quando uma parte do aparelho respiratório é infetada por um microrganismo que pode ser um vírus, uma bactéria, um fungo ou um parasita. As suas manifestações dependem da área atingida. De facto, todas as partes do aparelho respiratório podem sofrer uma infeção: nariz (rinite); seios peri nasais (sinusite); faringe (faringite); laringe (laringite); brônquios (bronquite, bronquiectasias); pulmão (pneumonias) e pleura (pleurite).
Embora a maioria sejam benignas, elas são muito frequentes e podem ser fatais. Por exemplo, as pneumonias são a terceira causa de mortalidade humana e a tuberculose ocupa o sétimo lugar. À escala mundial, as infeções respiratórias são responsáveis por cerca de quatro milhões de mortes todos os anos.
Elas podem ter um impacto variado, dependendo da sua frequência e da gravidade. As mais importantes são as pneumonias, as agudizações infeciosas da doença pulmonar obstrutiva crónica, a tuberculose e a gripe.
Em Portugal, estima-se que ocorram anualmente, mais de 800 mil casos de infeções respiratórias, 150 mil das quais são pneumonias. Em 2008 registaram-se mais de 50 mil internamentos por pneumonia, tendo falecido mais de quatro mil pessoas por esta doença, o que a torna a terceira causa de mortalidade no país.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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