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Perguntas Frequentes
Miocardiopatia restritiva – Doenças e Tratamentos?
A miocardiopatia restritiva é um grupo de perturbações do músculo cardíaco que se caracterizam por uma rigidez das paredes ventriculares (que não estão necessariamente espessadas), o que provoca uma resistência ao enchimento normal do sangue entre os batimentos.
Lesões dos Tendões Extensores – O que é?
Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão.
Lesões comuns dos tendões extensores
Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.
O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).
Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.
Ataque de pânico – Sintomas?
Os ataques de pânico começam subitamente, sem aviso e podem ocorrer em qualquer momento, como a passear, a conduzir, a dormir ou durante uma reunião. Embora variem muito na sua apresentação, os sintomas habitualmente atingem o seu máximo após 10 minutos e, no final, ocorre uma sensação de grande fadiga.
Os sinais mais comuns são:
Sensação de um perigo iminente
Medo de perder o controlo ou de morrer
Aumento da frequência cardíaca
Transpiração
Tremores
Respiração acelerada e difícil
Calafrios
Afrontamentos
Náuseas
Dores abdominais ou torácicas
Cefaleias
Tonturas
Sensação de desmaio
Dificuldade em engolir
Um dos aspetos mais difíceis dos ataques de pânico é o medo intenso de que estes se repitam, levando o paciente a evitar situações em que estes possam ocorrer ou mesmo evitando sair de casa (agorafobia) porque, para o doente, nenhum lugar parece seguro.
Sem tratamento, os ataques de pânico acabam por afetar todos os aspetos da vida, seja pessoal ou profissional, e podem levar ao desenvolvimento de várias formas de fobia, afastamento da vida social, problemas no trabalho ou na escola, depressão, tendências suicidas, abuso de álcool ou de drogas e problemas financeiros.
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