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Perguntas Frequentes
Obesidade – Causas?
Esta doença crónica – que, por isso, requer cuidados continuados para se manter controlada – ocorre quando o número de calorias ingeridas é superior às que são gastas. Quando isto acontece, diz-se que o balanço energético é positivo e, como resultado, o corpo armazena as calorias extras sob a forma de massa gorda. Isto está associado, por exemplo, à adoção de hábitos de vida sedentários e a uma alimentação rica em cereais refinados, açúcares e gorduras saturadas.
A obesidade tem causas multifatoriais (de natureza ambiental, metabólica, genética) e pode ter influências culturais, psicológicas e comportamentais.
Febre nas crianças – Sintomas?
Se a febre é o único sintoma de doença, não se justifica a consulta médica imediata, com excepção do lactente com menos de 3 meses. O médico aconselha os pais a esperar por outros sinais de doença que permitam o diagnóstico, o que, geralmente ocorre em 3 dias. Mas, além da febre, podem existir sinais de alarme, como a criança estar murcha, não brincar quando a febre baixa, ter falta de ar, manchas na pele, alterações de comportamento ou da consciência, convulsões, vómitos persistentes ou dores de cabeça intensas. Nestes casos os pais devem contactar o médico assim que detetem estes sinais.
Doença de Huntington – Sintomas?
Os seus sintomas variam muito, mesmo dentro da própria família. Para alguns, os movimentos involuntários podem ser pronunciados mesmo nos estágios iniciais. Para outros, podem ser menos evidentes e os sinais emocionais e comportamentais serem mais óbvios.
De um mogo geral, importa considerar:
Sintomas emocionais/comportamentais, como a depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia, comportamentos agressivos ou impulsivos, mudança de humor e isolamento social;
Sintomas cognitivos/intelectuais, relacionados com uma menor capacidade para organizar assuntos de rotina ou para lidar eficazmente com situações inesperadas, alterações de memória e da capacidade de concentração;
Sintomas motores, como contrações musculares, agitação excessiva, tiques faciais ou mudanças na caligrafia.
Estes sinais evoluem gradualmente convertendo-se em movimentos involuntários (Coreia), que frequentemente se associam a dificuldades na marcha e no equilíbrio. Tendem a aumentar em períodos de esforço voluntário, stress ou excitação e a diminuir durante o descanso e o sono. A fala e a deglutição também podem também ser atingidas.
Nas fases avançadas pode ocorrer uma Coreia grave, mas é mais comum a rigidez. Nesses períodos, os pacientes ficam totalmente dependentes de outros para todos os cuidados pessoais, não conseguem andar e não são capazes de se fazer entender pela fala. Embora as capacidades cognitivas estejam também muito afetadas, é importante não esquecer que, em geral, o paciente está consciente do seu meio ambiente, continua a ser capaz de compreender a linguagem e tem consciência dos que o rodeiam.
As pessoas não morrem propriamente desta doença mas das complicações associadas à imobilidade, como a sufocação com alimentos, infeções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre, em média, cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença, embora a sua duração possa variar muito entre indivíduos. O suicídio é também comum nesta patologia.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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