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Perguntas Frequentes


Dor Regional da Anca – Sintomas?

A dor regional da anca é uma queixa comum que afeta a anca ou as estruturas em torno da anca e que pode estar associada a diversos problemas. A localização mais precisa da dor pode fornecer informação muito útil para a identificação da causa subjacente.

De um modo geral, os problemas na articulação da anca originam uma dor na região interna da articulação ou na virilha. Quando a dor se localiza na região externa da anca, na parte superior da coxa ou na região dos glúteos, a causa tende a localizar-se nos músculos, ligamentos, tendões ou nos tecidos moles que circundam a articulação da anca.

Por vezes, a dor regional da anca pode ser causada por doenças com origem noutras áreas do corpo, como a coluna lombar ou os joelhos.

Ocasionalmente surgem outros sintomas, como a perda de peso, suores noturnos, febre, queixas abdominais ou genitourinárias e, nestes casos, a doença de base poderá ter uma origem distinta.


Dermatite de estase – Doenças e Tratamentos?

A dermatite de estase é uma vermelhidão crónica com escamação, calor e tumefacção (inflamação) que afeta a parte inferior das pernas, cuja pele no fim adquire uma cor castanho-escuro.


Dislipidemia – O que é?

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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