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Psicóloga na Santa Cecília – Psicóloga Eliana Franco


Endocrinologista na Penha – São Paulo – SP
Academia Da Saude Ana Carolina Villalba Batista – Palmital – SP
Perguntas Frequentes
Tenho diarreia verde, o que posso fazer? Quais são as causas??
A principal medida para tratar uma diarreia, é procurar manter uma alimentação próxima do seu habitual, sem restrições de alimentos, evitando apenas comida gordurosa, frituras ou com grande quantidade de açúcar, e beber pelo menos 2 litros de água por dia.
Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas?
O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.
Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:
Grau I estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.
Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.
Cancro de Cabeça e Pescoço – O que é?
O Cancro de Cabeça e Pescoço é uma designação utilizada pelos médicos para agrupar um conjunto de outros cancros que estão presentes na zona da cabeça e do pescoço, tais como:
Cancro da Laringe, 25% dos cancros de cabeça e pescoço
Cancro da Cavidade Oral, 42%
Cancro da Orofaringe, 15%
Cancro da Hipofaringe, 6%
Cancro Nasofaringe, 12%
Metástases cervicais de Primário Oculto
Cancro das Glândulas Salivares
Cancro das Fossas Nasais e Seios Perinasais
Cancro da pele da Face, Pescoço e Couro Cabeludo
Mais de 90% destes tumores ocorrem em pessoas acima dos 40 anos, embora a sua incidência esteja a aumentar nos mais jovens. Infelizmente muitos são diagnosticados tardiamente o que compromete muito o seu prognóstico.
Por isso é tão importante o diagnóstico precoce e os médicos otorrinolaringologistas têm um papel fundamental no diagnóstico destes tumores numa fase inicial bem como das lesões pré-malignas de forma a permitir um tratamento eficaz.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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