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Perguntas Frequentes
Dieta vegetariana – O que é?
A dieta vegetariana ou alimentação vegetariana refere-se a um consumo alimentar que utiliza predominantemente produtos de origem vegetal. Existem vários tipos de dietas vegetarianas, nas quais a carne e o peixe são sempre excluídos, mas que, em alguns regimes, podem incluir ovos e/ou laticínios.
É um regime alimentar que tem sido adotado de forma crescente nos últimos anos, por motivos filosóficos, religiosos e culturais. Estima-se que existam 30,000 vegetarianos em Portugal.
As várias modalidades de alimentação vegetariana podem ser nutricionalmente equilibradas, contemplando os aportes essenciais em proteínas, lípidos, hidratos de carbono e oligoelementos. Para tal, a sua implementação em lactentes e crianças deve sempre ser acompanhada pelo pediatra assistente e uma equipa de nutrição pediátrica, de forma a garantir este equilíbrio e a adaptação do regime alimentar a cada caso. Deve sempre ser suplementada com Vitamina B12 pois esta é proveniente em exclusivo de produtos de origem animal, e é componente essencial para o normal crescimento e desenvolvimento da criança.
Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas?
O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.
Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:
Grau I estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.
Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.
Com quantas semanas dá para ver o bebê no ultrassom??
É possível ver o bebê no ultrassom a partir da 5ª semana de gestação, através do ultrassom transvaginal. Nessa fase, o “bebê” é ainda um saco gestacional que contém o embrião de apenas 5 ou 6 mm. Os seus órgãos começaram a se formar e já dá para ouvir os batimentos cardíacos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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