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Perguntas Frequentes
Pé diabético – Sintomas?
A diabetes pode causar alterações na cor da pele. Os pés podem ficar muitos secos e a pele estalar, como resultado das lesões dos nervos que são essenciais para o controlo da oleosidade e humidade da pele. Por este motivo, é importante, após o banho, secá-los bem e usar um creme hidratante. Convém não o colocar entre os dedos porque o excesso de humidade pode facilitar a infeção.
O pé diabético apresenta maior tendência para a formação de calos em zonas de maior pressão, sobretudo na planta do pé. Se não forem convenientemente tratados, os calos podem ulcerar. A melhor abordagem para estes calos é a utilização de uma pedra pomes, com a pele molhada, que permite um bom controlo das calosidades. Os calos nunca devem ser cortados nem devem ser utilizados agentes químicos. As úlceras ocorrem mais frequentemente na planta do pé ou no primeiro dedo. Quando surgem nas partes laterais, resultam de uma má adaptação do calçado. Embora não causem dor, devem ser prontamente tratadas de modo a evitar a infeção. Uma úlcera mal tratada pode causar a perda de uma perna. Estima-se que cerca de 85% das amputações dos membros inferiores dos diabéticos sejam precedidas de úlceras. Na verdade, as úlceras e infeções do pé são a principal causa de internamento prolongado nos doentes diabéticos.
Em função do tipo de úlcera, pode ser necessária uma limpeza mais ou menos profunda e o uso de antibióticos. O uso de calçado adequado é essencial na prevenção das úlceras e, quando elas estão presentes, impede o seu agravamento e progressão. Em alguns casos, pode ser necessária a avaliação por um cirurgião vascular. Um bom controlo da diabetes é essencial nestas situações, porque a presença de níveis de açúcar elevados no sangue dificulta o controlo das infeções.
Hérnia do hiato – O que é?
Corresponde à protuberância de parte do estômago através do diafragma, passando da sua posição normal no abdómen para a cavidade torácica.
O abdómen está separado do tórax por um músculo chamado diafragma. Este é atravessado pelo esófago numa zona designada por hiato diafragmático, antes deste se ligar ao estômago. Portanto, o estômago está todo no abdómen, abaixo do diafragma, e o esófago está no tórax. Esta posição do tubo digestivo em relação ao diafragma não é estática e varia ligeiramente com a posição do corpo, pressão abdominal e respiração.
Considera-se a existência de quatro tipos de hérnia, sendo o tipo I, por deslizamento da ligação entre o esófago e o estômago para cima do diafragma, responsável por cerca de 95% dos casos.
Quanto maior for a hérnia, mais comuns são as queixas de refluxo gastro-esofágico, isto é de uma sensação de azia no peito e de presença de substâncias na garganta, por trás do esterno, devido ao ácido do estômago no esófago que causa lesões na sua parede. A hérnia do hiato é relativamente frequente, sendo referida em mais de um terço dos idosos.
Toxoplasmose tem cura? Qual o tratamento??
Sim, a toxoplasmose tem cura, e o tratamento deve ser iniciado o quanto antes, para evitar sequelas.
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