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Perguntas Frequentes
Doença arterial periférica – Sintomas?
O principal sintoma é a dor nas pernas ao caminhar (claudicação) que melhora quando se interrompe o esforço. Esse desconforto resulta da maior necessidade de oxigénio e nutrientes durante a marcha que não são suficientemente fornecidos pelas artérias obstruídas.
Outros sinais são s sensação de dormência ou fraqueza nas pernas, pés e pernas mais frios e/ou mais pálidos, feridas que não cicatrizam, e dor nos pés ou nos dedos durante o repouso. Ao longo do tempo a pele pode ficar mais escura ou azulada.
As suas manifestações vão-se agravando com o tempo, como consequência da progressiva redução do fornecimento de oxigénio. Assim, o desconforto surge inicialmente após uma certa distância percorrida, sendo que esse intervalo vai-se reduzindo, até ao ponto em que surge dor nas pernas. Nos casos mais graves pode ainda ocorrer disfunção erétil.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Oclusão venosa da retina – Sintomas?
Os sintomas dependem do local acometido e da gravidade da oclusão. Habitualmente, como sintomas iniciais os doentes referem diminuição unilateral, súbita e indolor da acuidade visual acompanha da de alterações a nível do campo visual.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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