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Perguntas Frequentes


Transplante de menisco – O que é?

Em alguns casos, depois de uma cirurgia em que se retira a totalidade ou parte significativa do menisco, a pressão exercida na cartilagem do joelho aumenta e pode originar dor e limitação da função articular. A síndrome pós-meniscectomia, como é designado, representa um estado de descompensação articular antes da artrose, por falta do tecido meniscal.

O transplante de menisco é uma técnica de cirurgia reconstrutiva do joelho, indicada nestes casos de síndrome pós-meniscectomia, em que se coloca um menisco “novo”, proveniente de um banco de tecidos humanos (à semelhança do que acontece nos transplantes de outros órgãos). O principal objetivo desta cirurgia é o tratamento da dor e melhoria da função do joelho afetado nas atividades da sua vida diária. A prática desportiva deve ser encarada como objetivo secundário, neste contexto.

O candidato ideal é aquele ou aquela, a quem foi retirado um menisco, apresenta dor e limitação funcional referidas ao compartimento sem menisco, tem idade inferior a 50 anos, sem lesão ou com uma lesão limitada da cartilagem, sem desvios do eixo mecânico e com um joelho estável. No entanto, joelhos com desvios do eixo e/ou instabilidades que possam ser corrigidos cirurgicamente, também podem ser submetidos ao transplante de menisco. Não são candidatos a este procedimento, indivíduos com doença articular inflamatória, com infeções ativas, obesos, com diminuição da imunidade, crianças ou com artrose do joelho já estabelecida.


Acupuntura Médica – O que é?

A Acupuntura médica é um método de diagnóstico e tratamento utilizado em algumas situações clínicas, que permite a correção de algumas alterações e uma melhoria do funcionamento orgânico global. Estas correções são efetuadas através de introdução de pequenas agulhas em determinados locais anatómicos, promovendo no organismo o restabelecimento da fisiologia através de efeitos locais, segmentares e supra segmentares.

 

A medicina ocidental, do ponto de vista científico, explica os efeitos da acupuntura através da estimulação e libertação de substâncias endógenas, endorfinas, neurotransmissores e hormonas que vão modelar o sistema nervoso central e autonómico, promovendo o equilíbrio do organismo sem a administração de qualquer substância química.

 

Após a anamnese, que consiste na colocação de diferentes questões relacionadas com aspetos da vida do paciente e observação clínica, chega-se a um diagnóstico e só então se procede ao tratamento. Este pode ser multimodal (utilizando uma ou diversas técnicas sinérgicas) e será iniciado de acordo com estratégia entretanto definida, para uma correta gestão do conjunto de contributos médicos e complementares.

 

A eficácia clínica da acupuntura, demonstrada em dezenas de estudos, levou o National Institutes of Health (NIH), o centro de investigação médica do governo norte-americano a reconhecer a acupuntura, originária da medicina tradicional chinesa, como uma poderosa aliada da medicina ocidental.

 

Na Europa nomeadamente na Alemanha, estudos envolvendo um grande número de doentes confirmaram a eficácia da acupuntura no tratamento de patologias músculo-esqueléticas, como artrose da anca e do joelho, lombalgia, dor crónica do ombro e em outras situações como cefaleia de tensão e dismenorreia (dor menstrual).

 

A acupuntura é também recomendada no tratamento ou alívio de sintomas funcionais orgânicos como por exemplo soluços intratáveis, nas náuseas e vómitos de diversos tipos, incluindo da gravidez e da quimioterapia.

 

A Organização Mundial de Saúde apresenta uma lista de diversas indicações.


Pneumotoráx – Sintomas?

Os principais sintomas são a dor torácica e a dificuldade respiratória (dispneia).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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