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Perguntas Frequentes
Síndrome de Guillain-Barré tem cura? Qual é o tratamento??
Sim, Síndrome de Guillain-Barré tem cura. Cerca de 90% dos pacientes ficam completamente curados, enquanto que em 5 a 10% dos casos haverá sequelas motoras ou sensitivas incapacitantes. A taxa de mortalidade varia entre 5 e 7%. As mortes normalmente são decorrentes de insuficiência respiratória, embolia pulmonar, pneumonia e arritmias cardíacas.
Pectus Excavatum – Sintomas?
Nos casos de Pectus Excavatum (PE), com pronunciado afundamento do esterno sobre o coração e pulmões, além da dor retro esternal e dispneia ao esforço, os doentes podem apresentar: taquicardia, palpitações, alterações à auscultação cardiaca, infeções respiratórias de repetição, tosse, sibilos e fadiga.
Na adolescência, além da depressão esternal, é frequente apresentarem um abdómen protuberante, má postura corporal com o deslocamento anterior dos ombros e deformidades da coluna, como a cifose.
Enurese noturna – O que é?
A enurese, na criança, é definida como sendo uma disfunção caracterizada por perda involuntária de urina, de dia ou de noite, anómala em relação à idade da criança e que não é consequência de falta de controlo da bexiga, por doença neurológica, ataque epilético ou qualquer alteração estrutural do trato urinário. Pode estar presente desde sempre ou relacionar-se com alterações emocionais ou comportamentais.
Esta condição define-se pelas perdas repetidas de urina, na cama ou na roupa, pelo menos duas vezes por semana, durante três meses consecutivos, em crianças com mais de cinco anos. A enurese noturna refere-se a perdas de urina durante o sono e apresenta um impacto importante no comportamento da criança ou do jovem, no seu bem-estar e vida social, além de ser uma fonte de stress para a família.
Num estudo realizado em Espanha, a enurese noturna ocorre em cerca de 7,8% entre os seis e os 11 anos, sendo 70% rapazes, e diminui significativamente com a idade. Duas investigações portuguesas revelaram uma prevalência de enurese noturna entre os 6,1% e os 15,6% em crianças do ensino primário. Esta perturbação é duas a três vezes mais frequente em rapazes do que em raparigas e tem uma taxa de resolução espontânea de cerca de 15% por ano. Essa probabilidade é tanto menor quanto maior for a duração da enurese.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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