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Perguntas Frequentes


Síndrome das pernas inquietas – Sintomas?

De um modo geral, os sintomas surgem ou pioram quando o doente está em repouso e tendem a desaparecer com o movimento. O que significa que pioram durante noite, especialmente quando o doente se deita, sendo também visíveis movimentos dos pés e dedos quando o paciente está sentado. Essa inquietação pode ser falsamente interpretada como nervosismo. Por vezes, este distúrbio pode também ser confundido com certos movimentos rítmicos e repetitivos que surgem quando a pessoa está distraída ou tensa.

Estes sintomas podem causar dificuldade em adormecer e na própria manutenção do sono. Cerca de 80% das pessoas com esta síndrome apresentam movimentos periódicos dos membros durante o sono que tendem a ocorrer a cada 20 ou 30 segundos, causando despertares que interrompem o sono e afetam a sua qualidade. Por esse facto, é comum o cansaço e sonolência durante o dia, maior irritabilidade, dificuldade em gerir o stress, sintomas de depressão, dificuldades de concentração e de memória.

Dada a necessidade de movimentar as pernas, tarefas como longas viagens e atividades de lazer tornam-se quase impossíveis. Geralmente, os movimentos ocorrem bilateralmente, mas podem predominar num dos lados.

Mais raramente e nas situações mais graves, esta queixa pode surgir noutras partes do corpo como a anca, tronco, braços e face.


Lesões musculares e tendões – Sintomas?

A dor que precede muitas lesões por desgaste apresenta-se pela primeira vez quando um número limitado de fibras do músculo ou do tendão se rompe. Interromper o exercício ao primeiro sinal de dor limita a lesão a essas fibras, permitindo uma recuperação mais rápida. A manutenção do exercício enquanto se sente dor provoca a laceração de uma maior quantidade de fibras, agravando a lesão e atrasando a recuperação.


Fraturas nas crianças – O que é?

Várias vezes, após uma fratura, os pais assustados perguntam: os ossos do nosso filho estão bem? A queda foi tão pequena… Num estudo efetuado na Suécia concluiu-se que a probabilidade de uma criança (até aos 16 anos) sofrer uma fratura era de 42% para os rapazes e de 27% para as raparigas. Por estes números percebe-se que as fraturas são relativamente comuns nas crianças, mas porque é que isso acontece?

 

Os ossos das crianças têm uma acividade metabólica acelerada devido ao processo de crescimento. Crescem em comprimento, devido às cartilagens de crescimento nas extremidades dos ossos longos, e crescem em largura devido ao periósteo que cobre os ossos na sua extensão.

 

Os ossos longos são tubulares para poderem absorver, durante uma queda, as forças deformantes, sem se fraturarem. Os ossos das crianças são imaturos e como tal mais flexíveis podendo absorver impactos com mais facilidade. Mas, nos primeiros anos de vida, são pouco resistentes aos movimentos de torção e por isso não é infrequente uma criança que começou a andar fazer uma pequena fratura do membro inferior só porque o pé ficou preso no chão ou porque a coxa ficou presa na grade da cama.

 

As crianças também fazem fraturas similares às dos adultos, como as articulares ou as fraturas das diáfises (extremidade do osso), tudo dependendo do mecanismo da fratura. Mas estão sujeitas a outro tipo de fraturas relacionadas com as diferenças anatómicas da criança (deformidade plástica, por compressão, em ramo verde, epifisária ou da cartilagem de crescimento).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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