Consultas e Exames Popular em São Paulo

Clínica Popular no Jaguaré – São Paulo – SP

Otorrinolaringologista no Butantã – São Paulo – SP

Dermatologista no Paraíso – São Paulo – SP
Nefrologista em São Paulo – Saúde na Mão
R O Odonto – Sao Paulo – SP
Perguntas Frequentes
Pancreatite – O que é?
O pâncreas é um órgão do aparelho digestivo localizado atrás do estômago que é responsável pela produção de substâncias que participam na digestão de proteínas, açúcares e gorduras e, também, pela produção de duas hormonas (insulina e glicagina), fundamentais na regulação dos níveis de açúcar no sangue.
A pancreatite é uma doença caracterizada por uma inflamação do pâncreas, que ocorre quando as enzimas pancreáticas, normalmente utilizadas na digestão dos alimentos, são libertadas no seu interior do, iniciando um processo de digestão do próprio órgão. A lesão do pâncreas nesse processo pode permitir que as enzimas saiam para o exterior e penetrem na corrente sanguínea ou na cavidade abdominal, onde provocam irritação e inflamação de outros órgãos.
Existem duas formas de pancreatite: aguda, de duração relativamente curta e crónica, quando a inflamação persiste durante anos.
O número de casos de pancreatite crónica tem aumentado de modo muito significativo nos últimos 30 anos. A idade média de manifestação da doença situa-se entre os 30 e 36 anos.
O risco de cancro do pâncreas em doentes com pancreatite crónica é acrescido, variando consoante a causa e a presença de outros fatores de risco, tais como o tabagismo e o alcoolismo. Os doentes alcoólicos têm um risco quinze vezes superior de desenvolver cancro do pâncreas.
A pancreatite aguda afeta entre 4,8 e 24,2 pessoas em cada 100 mil.
Cólera – Sintomas?
Em cerca de 75% a 80% dos casos não ocorrem quaisquer sintomas, embora a bactéria esteja presente nas fezes durante sete a 14 dias após a infeção. Por isso, as pessoas infetadas e sem sintomas podem ser uma fonte de contágio para os outros. Nos restantes casos, ocorre uma diarreia aquosa aguda e muito intensa que pode provocar um quadro grave de desidratação que, sem tratamento, pode ser fatal.
Os sintomas de cólera iniciam-se, em média, um a três dias após a infeção. A diarreia é habitualmente súbita, indolor e aquosa e pode acompanhar-se de vómitos. Nos casos mais graves, as perdas de líquidos podem ser de um litro por hora, embora como regra a quantidade perdida seja muito menor. Noutros, a grande diminuição de água e sal provoca uma desidratação acentuada, com sede intensa, cãibras musculares, debilidade e uma produção mínima de urina. A perda de líquidos nos tecidos causa um quadro com olhos muito encovados e com a pele das extremidades muito enrugada. Se não for tratado, os graves desequilíbrios no volume sanguíneo e a maior concentração de sais podem conduzir a insuficiência renal, choque e coma.
Os sintomas costumam desaparecer ao fim de três a seis dias. Os indivíduos afetados libertam-se, geralmente, do microrganismo em duas semanas, mas alguns convertem-se em portadores permanentes.
Dislexia – O que é?
A dislexia corresponde a uma perturbação de aprendizagem caracterizada por um desempenho na leitura substancialmente abaixo daquilo que seria de esperar, no que se refere a exatidão, velocidade ou compreensão, em função da idade cronológica, do QI (quociente de inteligência) e do nível de escolaridade.
Trata-se, no fundo, de uma incapacidade específica de aprendizagem, que se caracteriza por dificuldades na correção e/ou fluência na leitura de palavras.
Este problema mantém-se ao longo da vida e não corresponde a um atraso maturativo transitório nem a problemas de visão. É uma perturbação neurológica que necessita de uma intervenção precoce e especializada.
A existência de erros de inversão, ou seja, ver as letras ao contrário, resulta de erros de origem fonológica (confusão entre consoantes com o mesmo ponto de articulação, uma surda e outra sonora, como o d e o b) e não de origem visual.
A dislexia é talvez a causa mais frequente de baixo rendimento e insucesso escolar e, na maioria dos casos, não é identificada, nem corretamente tratada. É também provavelmente a perturbação mais frequente entre a população escolar, sendo referida uma prevalência entre 5 a 17,5%.
Alguns estudos em Portugal sugerem uma percentagem de 5,4% de crianças com dislexia, valor que se enquadra nos intervalos de prevalência recentemente divulgados noutros países.
Inicialmente, era referida uma maior prevalência no sexo masculino, mas nos últimos anos passou a ser referida uma distribuição igual em ambos os sexos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!
Encontre consultas, exames e clínicas popular São Paulo – SP
