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Perguntas Frequentes


Alopécia Cicatricial – Sintomas?

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


Sistema nervoso simpático – O que é?

O sistema nervoso simpático é um dos componentes do sistema nervoso autónomo, o qual é responsável pelo controlo involuntário de vários órgãos internos.

O sistema nervoso simpático actua de modo oposto ao parassimpático, ou seja, prepara o organismo para reagir a situações de medo, stress e excitação, adequando o funcionamento de diversos sistemas internos para um estado de prontidão. Assim, o sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico. Ele actua ao nível dos diferentes aparelhos do organismo, desencadeando alterações diversas. São exemplos da sua acção a dilatação pupilar, o aumento do diâmetro da traqueia e dos brônquios (aumentando a capacidade de débito respiratório), taquicardia (aumento da frequência cardíaca, que acelera a circulação do sangue e o consequente aporte de nutrientes às células, incrementando a produção de energia), estimulação da produção de adrenalina e noradrenalina nas glândulas supra-renais, intensificação da libertação da glicose armazenada no fígado, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, vasoconstrição da pele e eriçar dos pelos e cabelos.


Intoxicação alimentar – Sintomas?

O período de incubação é o tempo decorrido entre o consumo de alimentos e o aparecimento dos primeiros sintomas. Esse pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina já está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a se proliferar no aparelho digestivo. Durante a incubação, os micróbios passam pelo estômago e vão até o intestino, prendendo-se às células da sua parede, onde se multiplicam. A partir desse ponto podem invadir a parede intestinal, produzir toxinas ou passar para a corrente sanguínea, invadindo outros tecidos do corpo.

A quantidade do agente (vírus, bactéria, fungo) que precisa ser ingerida ao ponto de provocar sintomas é designada por “dose infeciosa”. Essa pode variar de pessoa para pessoa, em função da idade e do tipo de agente causador da contaminação. São frequentes casos em que vários indivíduos ingerem os mesmos alimentos mas apenas algumas ficam doentes, seja pela quantidade ou pela forma como organismo reage ao agente infeccioso.

Os principais sintomas são vómitos, diarreia, náuseas, dores abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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