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Perguntas Frequentes
Deformidades Congénitas do Membro Superior – Causas?
Existem muitas causas para a deformidades congénitas, umas podem ser explicadas mas outras não têm causas conhecidas. O processo de desenvolvimento do bebé a partir do ovo fertilizado é muito complexo, envolve milhões de passos complicados e em qualquer destes podem haver erros. O membro superior, que compreende o braço, antebraço e mão, forma-se entre a 4ª e a 7ª semana de gravidez, quando o bebé tem menos de 2,5 cm. Estima-se que 1 em cada 20 bebés terá qualquer imperfeição, de maior ou menor gravidade e complexidade.
Algumas anomalias congénitas são herdadas, mas podem saltar gerações ou podem resultar da combinação de anomalias genéticas transportadas pelos pais. Outras alterações genéticas são inéditas na família, tendo a criança a anomalia pela primeira vez mas apresentando no entanto risco de a transmitir aos seus descendentes.
Outras deformidades congénitas têm causas não genéticas. Alguns medicamentos, como a muito conhecida talidomida e alguns medicamentos usados na quimioterapia, são conhecidos como responsáveis de defeitos congénitos. O álcool, tabaco e as drogas afetam o desenvolvimento do feto mas não tem relação específica com malformações do membro superior.
As bridas constritivas congénitas, vulgarmente chamadas bridas amnióticas, são bandas amnióticas equivalentes a fios que ao se enrolarem em torno dos membros superiores (braço, antebraço e mãos) ou inferiores (coxa, perna e pé) podem levar a várias deformidades, desde vincos mais ou menos profundos até a amputações.
Em outras situações não é conhecida a razão da malformação. Um dos inúmeros passos de desenvolvimento do feto não é concluído eficazmente resultando nas alterações encontradas
Fígado gordo – Sintomas?
A maioria dos doentes não apresenta sintomas. Por vezes, pode surgir cansaço e dor ou desconforto no quadrante superior direito do abdómen. Outras manifestações possíveis são: perda de apetite, náuseas e vómitos, icterícia, febre, ascite (distensão do abdómen por acumulação de líquido). Os últimos três já correspondem a formas avançadas da doença, com lesão e inflamação do fígado.
Qual o tratamento para hiperplasia prostática benigna??
O tratamento para hiperplasia prostática benigna pode ser farmacológico (com medicamentos) ou cirúrgico, em casos mais graves da doença.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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