Consultas e Exames Popular em São Paulo

Reumatologista Popular na Vila Cruzeiro – Clínica Médica Vida Nova Saúde

Cardiologista Popular na Vila Cruzeiro – Clínica Médica Vida Nova Saúde

Vascular Popular no Jardim Santo Amaro – Clínica Médica Vida Nova Saúde
Dermatologista Popular na Mooca – Dr. Vinicius Martins de Moraes
Exame Toxicológico no Ipiranga – São Paulo – SP
M G Fernandes Transporte De Pacientes – Sao Paulo – SP
Perguntas Frequentes
Colesterol VLDL baixo: O que fazer??
Em princípio, ter o colesterol VLDL baixo não é um problema com o qual deva ser preocupar. Inclusive poder ser um bom sinal, já que trata-se de um mau colesterol. Portanto, não há o que fazer, mas caso já tenha tido algum evento cardiovascular como infarto ou AVC, ou apresente outras doenças como diabetes mellitus, hipertensão arterial, obesidade ou tabagismo, é importante manter a taxa de VLDL baixa, sobretudo através da alimentação e atividade física.
Tenho 17 anos e desde pequeno tenho muito prepúcio. É normal? Preciso operar??
Se há um excesso de pele e você precisa sempre estar fazendo algo para driblar seus defeitos anatômicos é sinal de que precisa consultar um urologista para que ele te examine e decida se há ou não necessidade de cirurgia.
Fibromialgia – O que é?
É uma doença crónica caracterizada por queixas neuromusculares dolorosas e difusas mas também pela presença de pontos de dor em regiões específicas.
Embora existam diversas descrições desta patologia desde há muito tempo, ela apenas foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como doença no final da década de 1970.
A fibromialgia é uma enfermidade crónica mas os seus sintomas variam em intensidade e podem mesmo desaparecer ou diminuir temporariamente para reaparecer mais tarde. Essas alterações podem estar relacionadas com mudanças de tempo, questões hormonais, stress, depressão, ansiedade ou com um esforço maior do que o habitual.
A gravidade dos sintomas torna a fibromialgia muito incapacitante, com importante impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas. Esta doença atinge cerca de 2% a 8% da população adulta. Dessa, entre 80% a 90% dos casos são mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos. Embora não haja estatísticas nacionais rigorosas, calcula-se que 5% a 6% da população sofra desta patologia, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos. Outros estudos referem que em Portugal há uma prevalência de cerca de 3,6%, podendo haver casos não diagnosticados. De facto, muitas pessoas permanecem na incerteza diagnóstica durante vários meses ou anos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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