Consultas e Exames Popular em São Paulo

Encontre especialistas por serviço ou região
medicine

Nutricionista Popular no Limão – Atende Mais



padrao

Cardiologista Popular no Butantã – São Paulo – SP



padrao

Psicoterapia Popular na Santa Cecília – Psicóloga Eliana Franco



Perguntas Frequentes


Esclerose múltipla – O que é?

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


Toxina botulínica – O que é?

É uma substância purificada, derivada de uma bactéria, que bloqueia sinais musculares. Ao injetar quantidades mínimas em músculos faciais específicos bloqueia-se o impulso nervoso e temporariamente é diminuído o enrugamento da pele.

A toxina botulínica tem várias utilizações em medicina. Na dermocosmética é usada de forma injetável para o tratamento temporário de rugas de expressão. Essa injeção é usada para reduzir ou eliminar rugas da testa, pregas perto dos olhos e papos no pescoço. A toxina bloqueia os impulsos nervosos, paralisando temporariamente os músculos que causam rugas, conferindo à pele uma aparência mais suave e renovada. Estudos demonstram a sua eficácia no alívio de enxaquecas, sudorese excessiva e espasmos musculares no pescoço e nos olhos.

 

Quais são as áreas que se podem tratar com a toxina botulínica?

Habitualmente são as rugas verticais entre as sobrancelhas e na base do nariz, os “pés de galinha” em redor dos olhos, as horizontais da fronte e as bandas musculares do pescoço.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é?

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!

Encontre consultas, exames e clínicas popular São Paulo – SP

Clínica Popular em São Paulo
Publicidade