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Perguntas Frequentes
Encefalite – Sintomas?
Por vezes, os sintomas são precedidos por queixas de uma constipação ou gastrenterite. Quando a encefalite não é muito grave, os indícios são semelhantes aos de outras doenças: febre não muito elevada, cefaleias moderadas, fadiga e perda de apetite. Pode ainda ocorrer confusão, desequilíbrio, desorientação, irritabilidade, sensibilidade à luz, rigidez da nuca e do pescoço, e vómitos.
No recém-nascido e nas crianças pode ser mais difícil reconhecer o quadro clínico, que tende a se caracterizar por rigidez do corpo, irritabilidade, choro frequente (que aumenta quando se pega no bebé ao colo), má alimentação, fontanelas mais salientes, e vómitos.
Deve-se encarar a encefalite como uma emergência quando ocorre perda de consciência, ausência de resposta a estímulos ou coma, fraqueza muscular ou paralisia, convulsões, cefaleias fortes e alteração súbita no estado mental (indiferença, perda de memória, perda de capacidade de julgamento).
O prognóstico é variável. Alguns casos resolvem-se rapidamente e sem sequelas. Contudo, a encefalite pode ser grave, causando problemas permanentes ou mesmo morte.
A fase aguda normalmente dura uma a duas semanas, desaparecendo depois a febre e os restantes sintomas de um modo gradual. Algumas pessoas podem demorar meses a recuperar por completo.
Quando ocorre lesão cerebral, pode afetar a audição, a memória, o controlo muscular, a sensibilidade, a fala ou a visão.
Hipoglicêmicos – Alimentação?
Grupo de alimentos com baixos níveis de açúcar em suas composições nutricionais.
Malária – O que é?
A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.
Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.
Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras.
Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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