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Perguntas Frequentes
Hipoglicemia – O que é?
A hipoglicemia acontece quando os níveis de glicose no sangue descem abaixo dos 70mg/dl.
Em condições normais, o organismo mantém a concentração de açúcar no sangue dentro de uma margem bastante estreita (por volta de 70 a 110 mg/dl). Na diabetes, os valores tornam-se demasiado altos; na hipoglicemia, são demasiado baixos. Estes levam ao incorreto funcionamento de muitos dos sistemas orgânicos.
O cérebro é especialmente sensível porque a glicose é a sua única fonte de energia. A forma de responder aos baixos valores de açúcar é, através do sistema nervoso, estimular as glândulas suprarrenais a libertar adrenalina. Isto provoca, por sua vez, a libertação de açúcar por parte do fígado para ajustar a sua concentração no sangue. Se continuar em valores demasiado baixos, o funcionamento do cérebro pode ficar prejudicado.
Tosse convulsa – Sintomas?
O período de incubação da tosse convulsa é de 7-10 dias, mas pode variar entre 5-21 dias.
Os sintomas da tosse convulsa são habitualmente moderados e semelhantes aos de uma constipação:
Corrimento nasal
Congestão nasal
Olhos lacrimejantes e vermelhos
Febre
Tosse
A tosse convulsa evolui por fases. A primeira é a fase catarral (com duração de 1-2 semanas), em que ocorre:
Inflamação e corrimento nasal
Tosse não produtiva
Febre baixa
Na segunda fase – a paroxística, que ocorre por 2-6 semanas -, a tosse agrava-se, é mais frequente à noite e pode piorar com o choro (no caso das crianças) e ingestão de alimentos. Pode ser acompanhada de cianose (coloração azulada da pele e dos lábios) e inchaço da língua. Além disso, o doente pode produzir um ruído característico da doença ao inspirar e a tosse pode até provocar o vómito.
Já na fase de convalescença (2-6 semanas), a tosse diminui progressivamente de intensidade e frequência. Desaparece também o ruído produzido ao inspirar e os vómitos.
Contudo, a tosse convulsa não se manifesta de igual forma em todos os doentes. Há pessoas que não desenvolvem ruído ao respirar. Há casos em que a tosse persistente é o único sinal de que um adolescente ou adulto podem estar infetados. Já os bebés, podem não ter tosse, manifestando apenas dificuldade respiratória ou até deixar de respirar subitamente.
As crianças vacinadas, adolescentes e jovens adultos podem ter apenas sintomas ligeiros, como tosse persistente.
Doentes com tosse convulsa são mais contagiosos até cerca de 3 semanas após o surgimento da tosse.
É caso para consultar o médico assistente se surgirem ataques de tosse prolongada e provocarem sintomas, como:
Vómitos
Coloração vermelha ou azul do rosto
Dificuldade respiratória
Ruído respiratório ao inspirar
Possíveis complicações
As complicações associadas à tosse convulsa são habitualmente efeitos secundários da tosse persistente, como:
Costelas partidas ou doridas
Hérnias abdominais
Rotura de vasos sanguíneos da pele ou dos olhos
A pneumonia é uma complicação relativamente comum. Já as convulsões e doença neurológica raramente ocorrem.
Nos bebés – sobretudo antes dos 6 meses de idade -, as complicações da tosse convulsa podem ser mais severas, incluindo:
Pneumonia
Respiração mais lenta ou paragem respiratória
Desidratação ou perda de peso devido a dificuldades na alimentação
Tonturas
Danos neurológicos
Iodo – O que é?
O iodo é um nutriente essencial para a saúde humana.
Presente no mar e no solo na forma de íons (iodeto) e na atmosfera, este elemento encontra-se em pequena concentração em nosso organismo (cerca de 15 a 23 mg de iodo para um adulto).
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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