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Perguntas Frequentes
Leucemia – Prevenção?
Não existem estratégias de prevenção para a leucemia linfática crónica.
Hérnia inguinal – O que é?
Uma hérnia abdominal corresponde a uma zona de fraqueza da parede abdominal que permite que parte do intestino ou de outro órgão faça saliência para o exterior. As umbilicais são uma das formas comuns de hérnia abdominal bem como as inguinais que ocorrem na zona da virilha. A hérnia inguinal ocorre quando parte do revestimento da cavidade abdominal ou uma parte do intestino se insinua através de um ponto de fraqueza nos músculos abdominais. De um modo geral, este processo é doloroso.
A ocorrência de uma hérnia inguinal torna mais provável a ocorrência de uma segunda hérnia no lado oposto. Estima-se que a prevalência das hérnias na população geral seja de 3 a 8 %. A hérnia inguinal é duas vezes mais comum no lado direito do que no esquerdo, em homens até aos 40 anos; nos homens com idade superior a 40 anos, 40% das hérnias inguinais são bilaterais.
No caso da hérnia inguinal, à medida que o feto masculino se desenvolve durante a gravidez, os testículos descem do abdómen para o escroto através de uma área designada por canal inguinal. Quando a hérnia se forma porque o orifício é mais largo e os ligamentos mais fracos do que o normal, denomina-se de congénita ou indireta. Quando a passagem do intestino se deve a um defeito na base do canal inguinal, denomina-se de adquirida ou direta.
Logo após o bebé nascer, esse canal encerra-se, impedindo os testículos de regressarem para a cavidade abdominal. Se esse canal não encerrar completamente, parte do intestino pode introduzir-se aí, causando uma hérnia.
Esse canal está igualmente presente nos bebés do género feminino e, por isso, pode ocorrer igualmente hérnia inguinal nas raparigas.
Estas ocorrem em cerca de 1% a 3% de todas as crianças e são mais frequentes nos bebés prematuros. O género masculino é mais afetado do que o feminino. São mais comuns à direita embora possam afetar ambos os lados.
Luxação Acromioclavicular – O que é?
Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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