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Perguntas Frequentes


Teste de Papanicolau – O que é?

O teste de Papanicolau (ou colpocitologia) é um exame utilizado para detectar a presença de cancro e de situações pré-cancerosas do colo do útero.

O teste de Papanicolau é realizado durante um exame ginecológico, sendo as células do colo do útero raspadas suavemente e enviadas para um laboratório para avaliação. A recolha das células para o teste de Papanicolau demora apenas alguns momentos, mas é geralmente realizada como parte de um exame ginecológico completo que pode demorar entre 5 e 20 minutos. No teste de Papanicolau as células são inspeccionadas ao microscópio manualmente ou por meio de um aparelho para ver se têm uma aparência normal.


Neuroma de Morton – O que é?

Define-se por uma tumefação benigna do nervo interdigital (no espaço entre os metatarsos). O seu tratamento é cirúrgico e consiste na neurectomia (excisão do neuroma).

Esta doença pode ser descrita como uma “irritação” e/ou “inchaço” do nervo sensitivo localizado perto das cabeças dos metatarsos, entre dois dedos do pé. O neuroma é mais comum no terceiro espaço intermetatarsiano (entre o 3.° e 4.° metatarsos) e menos habitual ao nível do segundo espaço.

Afeta principalmente mulheres e por vezes surge em ambos os pés. Esta “irritação” pode ser devida a fatores mecânicos externos, tais como bursite, artrite ou artrose metatarso-falângica ou sobrecarga. E é esta a razão pela qual o neuroma de Morton está frequentemente associado com hallux valgus (joanete).


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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