Consultas e Exames Popular em São Paulo

Reumatologista Popular na Vila Promissão – Clínica Médica Vida Nova Saúde


Clínica no Jardim Maria Helena – São Paulo – SP
Otorrino Médica em São Miguel – Dr. Atende
3 K Servicos Medicos – Sao Paulo – SP

Psicólogo no Jardim Olympia – São Paulo – SP
Perguntas Frequentes
Mulher com teratoma pode tomar anticoncepcional??
Sim, mulher com teratoma no ovário pode tomar anticoncepcional. O uso da pílula anticoncepcional não interfere no teratoma, não o faz regredir como ocorre com alguns cistos ovarianos benignos, mas também não contribui para o seu desenvolvimento.
Varizes – Sintomas?
Os sintomas principais são a dor (de diversas características) cansaço, peso, cãibras, formigueiros e comichão nos membros inferiores acompanhados ou não de inchaço, especialmente nos tornozelos e pés, agravado no fim do dia e com a exposição prolongada ao calor.
São sinais de gravidade o aparecimento de alterações de coloração e consistência da pele no terço inferior das pernas, que se vai tornando acastanhada, descamativa e endurecida, correspondendo o seu aparecimento ao prenúncio do possível aparecimento de uma úlcera varicosa. Esta situação clínica é muito incapacitante, interferindo significativamente com a vida dos seus portadores nos domínios social, profissional e psíquico por quebra da imagem corporal e consequentemente diminuição da autoestima.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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