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Perguntas Frequentes
Lesões da cartilagem do tornozelo – O que é?
A cartilagem da articulação do tornozelo apresenta uma superfície suave e firme que permite movimentos suaves. A lesão dessa cartilagem pode conduzir a uma lesão das superfícies articulares.
As lesões da cartilagem do tornozelo podem resultar de um traumatismo ou de um processo degenerativo.
No jovem, os traumatismos ocorrem em desportos como o futebol ou andebol, muitas vezes com entorse associada, e, nestes casos, um fragmento de cartilagem (1 a 2 cm de diâmetro) destaca-se da restante superfície, permanecendo os seus bordos intactos. Desde que o osso esteja íntegro e exista boa capacidade de regeneração, este tipo de lesão responde muito bem ao tratamento.
As lesões degenerativas, resultantes de um stress continuado ao longo de muito tempo, têm uma evolução mais desfavorável. Nestes casos, ocorre inicialmente um amolecimento da cartilagem, com formação de fissuras, redução da espessura da cartilagem que se torna frágil e friável.
Quando este processo se instala, uma recuperação espontânea deixa de ser possível. Embora nem sempre a dor seja significativa, estas situações são graves e devem ser tratadas nas suas fases iniciais. Nas fases mais avançadas, o tratamento da lesão e o alívio da dor obrigam, com frequência, ao recurso a próteses articulares.
Doença de Ménière – Sintomas?
Os sintomas são muito variados, sendo diferentes antes, durante e após cada surto. Estes podem ser precedidos por uma aura que permite ao paciente preparar-se o melhor possível antes de ocorrer a crise. Durante este período podem ocorrer alterações do equilíbrio, tonturas, cefaleias, aumento da pressão nos ouvidos, perda de audição ou zumbidos, sensibilidade aos sons ou mal-estar.
Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.
No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.
Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.
Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.
Sinto falta de ar constante. Pode ser problemas de pulmão??
Sim, a falta de ar constante pode ser sintoma de doenças que afetam os pulmões ou as vias respiratórias, como gripe, resfriado, bronquite, rinite, sinusite, enfisema pulmonar, asma.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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