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Perguntas Frequentes
Toxoplasmose – Sintomas?
A toxoplasmose congénita pode ser assintomática ou apresentar sintomas graves e rapidamente mortais. Quando ocorrem indícios os mais comuns, são a inflamação dos olhos, icterícia grave, facilidade em formar hematomas, convulsões, cabeça grande ou pequena e atraso mental. Logo após o nascimento podem surgir sinais muito ligeiros, mas, de um modo geral, eles só surgem meses ou anos mais tarde.
A toxoplasmose adquirida raramente produz sintomas e, em geral, é diagnosticada quando uma análise de sangue revela a presença de anticorpos contra o parasita. De facto, nas pessoas saudáveis, esta infeção não provoca sinais porque o sistema imunitário impede o parasita de causar a doença.
Nos casos mais ligeiros, pode simular uma mononucleose infeciosa, com tumefação dos gânglios linfáticos do pescoço e das axilas que, em regra, não são sensíveis ao tato, sensação de mal estar, dor muscular e uma febre baixa e flutuante que pode durar semanas ou meses. Pode ainda ocorrer anemia ligeira, tensão arterial baixa, pouca quantidade de glóbulos brancos, maior número de linfócitos no sangue e resultados anormais nas provas de função hepática. Na maioria das vezes, as pessoas infetadas por toxoplasmose apenas apresentam aumento dos gânglios linfáticos do pescoço de forma indolor.
Nas formas crónicas, pode ocorrer inflamação ocular que pode ser grave se não for devidamente tratada. A toxoplasmose disseminada aguda pode produzir uma erupção cutânea, febre alta, calafrios e esgotamento. Em alguns casos a infeção pode causar inflamação do cérebro e das membranas que o revestem, do fígado, dos pulmões ou do coração. Num doente com imunodeficiência, como ocorre na infeção pelo vírus VIH/SIDA, a toxoplasmose tende a ser generalizada, com inflamação cerebral (encefalite), convulsões, tremores, dor de cabeça, confusão ou coma.
Fissura anal – O que é?
É uma laceração no revestimento do canal anal que causa dor e por vezes hemorragias durante a defecação. São causadas por lesões no canal anal na passagem de fezes volumosas ou duras, diarreia repetida ou podem ocorrer como consequência do parto. Em alguns casos, estão associadas a doença de Crohn, uma patologia inflamatória intestinal, e em fístulas próximas ao ânus. As fissuras podem ser acompanhadas por sangramento leve ou secreção amarela e prurido. Normalmente são tratadas em casa.
Embolia pulmonar – O que é?
É a obstrução repentina de uma artéria pulmonar causada por um êmbolo. Estes atravessam as veias, as câmaras cardíacas direitas e a árvore pulmonar principal, sendo originários das veias dos membros inferiores em 95% dos casos.
Um êmbolo corresponde, de um modo geral, a um coágulo sanguíneo (trombo), mas podem também existir êmbolos gordos, de líquido amniótico, de medula óssea, fragmentos de tumor ou uma bolha de ar que se deslocam através da corrente sanguínea até obstruir um vaso.
A sua formação pode ocorrer com ponto de partida no coração direito quando existe fibrilhação auricular, insuficiência cardíaca congestiva, endocardite ou, raramente, contusão do miocárdio. Os trombos aqui originados são raros e estão associados a uma mortalidade de cerca de 30%.
De modo geral, as artérias não obstruídas conseguem enviar sangue suficiente até à zona afetada do pulmão para impedir a morte dos tecidos. Em caso de obstrução dos grandes vasos sanguíneos ou quando existe doença pulmonar, o volume fornecido pode ser insuficiente para evitar a morte do tecido. Nestas situações, que correspondem a 10% do total, ocorre enfarte pulmonar.
O dano é reduzido ao mínimo quando o organismo desfaz rapidamente os pequenos coágulos. Os grandes demoram mais tempo a desintegrarem-se e, portanto, a lesão é maior. Daí que possam causar morte súbita.
A trombo-embolia venosa é a complicação embólica mais frequente no pós-operatório, sendo rara no pré e intra-operatório.
Nos Estados Unidos da América a sua prevalência é de 600 mil casos por ano, embora apenas 260 mil recebam tratamento, porque mais de metade dos indivíduos não apresentam sintomas. A mortalidade anual da trombo-embolia venosa estima-se entre 50 mil a 100 mil. Em Portugal encontrou-se, entre 2002 e 2006, uma incidência crescente de 3,1 para 3,6 ocorrências por cada mil doentes internados anualmente. A mortalidade associada à embolia pulmonar variou entre os 26% e 23,4%.
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