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Perguntas Frequentes


Linfoma não Hodgkin – O que é?

O Linfoma não Hodgkin é um tipo de cancro hematológico.

Linfoma é um termo genérico para classificar os cancros que se desenvolvem no sistema linfático. Esta doença assemelha-se a um cancro na medida em que o mecanismo da sua formação é equivalente.

No caso do Linfoma não Hodgkin as células de origem deste cancro são os linfócitos.

Estes linfócitos anormais, não cumprem a sua função de proteção contra infeções e outras doenças.

Uma vez que os linfócitos circulam por todo o organismo, as células anómalas podem ter origem em qualquer zona do sistema linfático e podem afetar várias partes do organismo, embora a sua disseminação aconteça de forma sequencial afetando o conjunto de gânglios imediatamente seguintes.

A esta condição clínica em que a doença afeta de forma generalizada o organismo, dá-se o nome de doença sistémica.


Dislipidemia – O que é?

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


Disfagia – O que é?

Corresponde a uma dificuldade em engolir, o que significa que demora mais tempo e implica maior esforço para mover os alimentos sólidos ou líquidos desde a boca até ao estômago; pode ser acompanhada de dor e, em casos graves, pode tornar impossível a deglutição.

É geralmente causada por alterações nos nervos ou nos músculos, pode ser dolorosa e é mais comum em idosos e bebés. Existe uma ampla gama de causas potenciais de disfagia. Embora um episódio isolado provavelmente não corresponda a um problema sério subjacente, se se repetir necessita observação médica urgente.

A disfagia ocasional pode resultar de uma ingestão de alimentos demasiado rápida ou mal mastigados, sendo mais comum nas pessoas idosas; estes casos geralmente não merecem preocupação. Pelo contrário, disfagia persistente ou disfagia que se agrava, pode traduzir um problema grave e deve ser avaliada com urgência.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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