Unidade Maracanaú – Clínica SIM

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Unidade Maracanaú - Clínica SIM

A Clínica SiM foi criada em Abril de 2007 com o foco de oferecer atendimento médico e odontológico de qualidade a pessoas que não possuem planos de saúde privados.

O SiM significa Serviço de Inclusão à Medicina e a cor verde sinaliza para as pessoas sinal verde para um serviço de saúde acessível de alta qualidade.No início, a clínica contava com apenas 3 consultórios e 15 cadeiras na sala de espera.

Apenas 21 pacientes foram atendidos no primeiro mês. Atualmente, essa mesma unidade conta hoje com 18 consultórios, 100 cadeiras na sala de espera e atende cerca de 5 mil clientes por mês.Em 2014, a Clínica SiM abriu sua 2a unidade própria na cidade de Fortaleza e também lançou seu programa de franquias.Em 2016, A Clínica SiM já possui 6 Unidades em Fortaleza.

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Nossas consultas

A Clínica SiM possui mais de 30 especialidades médicas e consultas odontológicas, com atendimento encantador e de qualidade acessíveis a todas as parcelas da população. As consultas dão benefício a retorno** em até 15 dias (exceto Nutrição, Fonoaudiologia, Psicologia, Psiquiatria e Pré Natal) com o mesmo médico, de acordo a disponibilidade de agenda do profissional. Nosso quadro de profissionais é composto por médicos que atendem nas melhores clínicas e hospitais particulares.

Especialidades:

Alergia e Imunologia, Cardiologia, Clínico Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Geriatria, Ginecologia, Mastologia, Nefrologia, Neurologia, Nutrição, Odontologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Psicologia, Psiquiatria, Urologia

Exames:

Infiltração de Joelhos, Ultrassom, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Holter, MAPA, Radiografia (Raio X), Exames Laboratoriais, Ecocardiograma, Eletrocardiograma (ECG), DNA (Pai e Filho), Mamografia Digital, Ultrassom Translucência Nucal, Ultrassom Morfológico, Ultrassom Obstétrico, Ultrassom com Doppler

Odontologia:

Alinhadores Invisíveis SiM Aligner, Clínica Geral e Prevenção, Documentação Odontológica, DTM, Odontologia Estética, Lente de Contato Dental, Bichectomia, Reabilitação Oral, Odontopediatria, Profilaxia, Limpeza, Exodontia, Extração, Próteses Dentárias, Clareamento Dental, Periodontia, Raspagem, Ortodontia, Aparelho, Implantes, Endodontia, Canal, Restauração, Obturação, Buco Maxilo facial

Ligue: 0800 357 6060

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Pólipos uterinos impedem a gravidez??

Pólipos uterinos podem dificultar a gravidez, pois podem tornar mais difícil a implantação do óvulo fertilizado no útero. Por outro lado, há mulheres com pólipo uterino que conseguem engravidar e não passam por problemas durante a gravidez, enquanto que outras apresentam mais complicações.


Abcesso pulmonar – Sintomas?

O quadro clínico é variável, dependendo dos antecedentes do doente, da gravidade e extensão da patologia e do microrganismo implicado. Os pacientes com abcessos pulmonares por agentes bacterianos anaeróbios apresentam sintomas discretos que podem evoluir durante semanas ou meses, tendo habitualmente doença gengival associada. Estes sinais podem assemelhar-se aos da tuberculose pulmonar. Os principais indícios são febre ao final do dia, com temperatura axilar de 37° – 37,5°C, suores noturnos, tosse inicialmente seca e depois produtiva, dificuldade respiratória, dor torácica, perda de apetite e emagrecimento. A expetoração tem habitualmente cheiro fétido e causa um paladar desagradável. Podem surgir sangue na expetoração e pleurisia, em caso de rotura do abcesso para os brônquios ou para a cavidade pleural. A avaliação médica e a auscultação fornecem elementos importantes que permitem um melhor esclarecimento do quadro clínico.

As complicações resultam da rotura para o espaço pleural provocando empiema, fibrose pulmonar, pulmão encarcerado, insuficiência respiratória, fístula bronco-pleural ou cutâneo-pleural e disseminação da infeção pela corrente sanguínea. Nos doentes com empiema associado ao abcesso pulmonar, a sua drenagem com tratamento antibiótico prolongado é com frequência essencial.


Dislipidemia – O que é?

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


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